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    Definições



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    deixássemos

    aclasto | adj.

    Que deixa passar a luz sem reflexão....


    Que deixa ver os objectos sem irisação....


    aliquanta | adj. f.

    Diz-se da parte que não divide o todo sem deixar resto....


    ao | contr.

    Contracção da preposição a e do artigo ou pronome o (ex.: entregou a mercadoria ao cliente; deu um beijo à avó; deixou um aviso aos mais destemidos; vamos às compras?)....


    Que se deixa dominar ou arrastar por outrem....


    Que facilmente se deixa subornar....


    concludente | adj. 2 g.

    Que conclui ou leva a uma conclusão....


    deixado | adj.

    Que não se importa....


    desconfiante | adj. 2 g.

    Que tem desconfiança; que deixa de confiar....


    Que tem a barriga deprimida (por fome, magreza, etc.)....


    Que deixa passar facilmente o calor....


    Que se divide ou subdivide em dois....


    dicótomo | adj.

    Que se divide ou subdivide em dois....


    Diz-se dos cristais que só deixam ver metade das suas faces....



    Dúvidas linguísticas


    Se me permitem, vou transcrever-vos duas frases que me surgiram e alterei, por senti-las erradas. Agradeço antecipadamente a vossa ajuda. Frase 1: A estabilidade e a sincronização facultam-nos o grau de previsibilidade que precisamos para funcionarmos como indivíduos em grupos sociais e especialmente na economia. Para além de ter corrigido o que precisamos - parece-me que deve ser de que precisamos, lá vem a grande questão. Transformei o funcionarmos em funcionar. De que precisamos para funcionar. Puro instinto, e espero que acertado. Há uma regra geral? Frase 2: E das velhinhas enregeladas, nas escadarias dos edifícios públicos, a tentar vender uma esferográfica ou uma pega de cozinha – os seus únicos pertences. Aqui foi o contrário. Achei que o correcto seria a tentarem vender.


    Como se escreve correctamente: recém eleito ou recém-eleito?