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decapitai

cutelo | n. m. | n. m. pl.

Instrumento cortante com lâmina curva, com o corte na parte convexa, geralmente com cabo de madeira....


guilhotina | n. f.

Instrumento de decapitação para os condenados à morte....


Pena de morte por degolação ou corte da cabeça....


jugulado | adj.

Que se jugulou ou que ficou sem a cabeça....


decapitado | adj.

Que se decapitou ou que ficou sem a cabeça (ex.: estátua decapitada)....


jugular | v. tr.

Cortar a cabeça ou o pescoço de....


degolar | v. tr. | v. pron.

Proceder à degolação de; cortar a cabeça de....


degolado | adj. | n. m.

Que se degolou ou que ficou sem a cabeça....


gravatear | v. tr.

Matar, cortando a cabeça....


gravata | n. f.

Tira de tecido que se passa à volta do pescoço, geralmente sob o colarinho da camisa, e que se ata em nó ou laço à frente....


degola | n. f.

Acto ou efeito de degolar, de cortar a cabeça....


degolação | n. f.

Acto ou efeito de degolar, cortar a cabeça....



Dúvidas linguísticas



Seríssimo ou seriíssimo?
Ambas as formas seríssimo e seriíssimo podem ser consideradas correctas como superlativo absoluto sintético do adjectivo sério.

O superlativo absoluto sintético simples, isto é, o grau do adjectivo que exprime, através de uma só palavra, o elevado grau de determinado atributo, forma-se pela junção do sufixo -íssimo ao adjectivo (ex.: altíssimo).

No caso de grande número de adjectivos terminados em -eio e em -io, a forma gerada apresenta geralmente dois ii, um pertencente ao adjectivo, o outro ao sufixo (ex.: cheiíssimo, feiíssimo, maciíssimo, vadiíssimo).

Há alguns adjectivos, porém, como sério, que podem gerar duas formas de superlativo absoluto sintético: seriíssimo ou seríssimo. No entanto, como é referido por Celso Cunha e Lindley Cintra na sua Nova Gramática do Português Contemporâneo (Lisboa: Edições Sá da Costa, 1998, p. 260), parece haver uma maior aceitação das formas com apenas um i: “Em lugar das formas superlativas seriíssimo, necessariíssimo e outras semelhantes, a língua actual prefere seríssimo, necessaríssimo, com um só i”. O mesmo sucede com necessário, ordinário, precário ou sumário, por exemplo.




Havermos: usa-se hífen entre o r e o m ou escreve-se tudo junto?
As flexões do infinitivo pessoal ou do futuro do conjuntivo (subjuntivo, no Brasil) não se grafam com hífen (ex.: darmos, fazermos, partirmos, havermos).

Ver todas