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    côngruo

    congruente | adj. 2 g.

    Em que há congruência....


    incongruente | adj. 2 g.

    Em que há ou que encerra incongruência....


    congruência | n. f.

    Razão do prémio dado aos merecimentos côngruos....


    congruísta | adj. 2 g. n. 2 g. | adj. 2 g.

    Que ou quem é partidário do congruísmo....


    quartanário | adj. n. m. | n. m.

    Que ou aquele que tem quartãs....


    côngruo | adj.

    Declarado em termos claros (ex.: discurso côngruo)....


    côngrua | n. f.

    O que os habitantes de uma freguesia pagam ao pároco para sua sustentação....


    congruidade | n. f.

    Eficácia da graça divina que opera sem destruir a liberdade....


    Que recebe côngrua ou pagamento para sua sustentação na paróquia....


    congruado | adj.

    Que recebe côngrua ou pagamento para sua sustentação na paróquia (ex.: padre congruado)....


    congruísmo | n. m.

    Doutrina teológica que sustenta que Deus dá aos homens graça proporcionada ao efeito que deve produzir ou ao estado de alma daquele que a recebe....


    graça | n. f. | n. f. pl. | interj.

    Favor....


    oblada | n. f.

    Côngrua em milho ou trigo oferecida ao sacerdote por cada casal....



    Dúvidas linguísticas


    Se me permitem, vou transcrever-vos duas frases que me surgiram e alterei, por senti-las erradas. Agradeço antecipadamente a vossa ajuda. Frase 1: A estabilidade e a sincronização facultam-nos o grau de previsibilidade que precisamos para funcionarmos como indivíduos em grupos sociais e especialmente na economia. Para além de ter corrigido o que precisamos - parece-me que deve ser de que precisamos, lá vem a grande questão. Transformei o funcionarmos em funcionar. De que precisamos para funcionar. Puro instinto, e espero que acertado. Há uma regra geral? Frase 2: E das velhinhas enregeladas, nas escadarias dos edifícios públicos, a tentar vender uma esferográfica ou uma pega de cozinha – os seus únicos pertences. Aqui foi o contrário. Achei que o correcto seria a tentarem vender.


    Encontrei uma resposta que passo a transcrever "Na frase Já passava das duas da manhã quando aquele grupo de jovens se encontraram perto do restaurante existe uma locução (aquele grupo de jovens) que corresponde a um sujeito da oração subordinada (quando aquele grupo de jovens se encontraram perto do restaurante) com uma estrutura complexa. Nesta locução, o núcleo do sintagma é grupo, e é com este substantivo que deve concordar o verbo encontrar. Desta forma, a frase correcta seria Já passava das duas da manhã quando aquele grupo de jovens se encontrou perto do restaurante."
    Sendo que a frase em questão foi retirada do Campeonato Nacional de Língua Portuguesa, e a frase completa é "Já passava das duas quando aquele grupo de jovens se encontraram perto da discoteca, aonde o Diogo os aguardava". Segundo a vossa resposta, dever-se-ia ter escrito "(...) aquele grupo de jovens se encontrou (...)". Mas se assim for, também seria de considerar "aonde o Diogo os aguardava", pois se consideramos que o sujeito é singular, não faz sentido dizer "os aguardava", mas sim "o aguardava". No entanto, não podemos considerar que existe concordância atractiva em que "deixamos o verbo no singular quando queremos destacar o conjunto como uma unidade. Levamos o verbo ao plural para evidenciarmos os vários elementos que compõem o todo." (Gramática do Português Contemporâneo Cunha/Cintra)? Agradeço elucidação se mantêm a vossa opinião, tendo a frase completa. Já agora, na frase utiliza-se "aonde Diogo os esperava". Não deveria ser "onde"?