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cultivaria

enícola | adj. 2 g.

Diz-se do organismo que vive ou se cultiva no vinho....


Não aconselhado nem forçado; feito ou dito de livre vontade....


manso | adj. | adv.

Que não é bravo....


xibambo | adj.

Diz-se de uma variedade de feijão cultivado nos terrenos baixos e húmidos....


in vitro | adj. 2 g. 2 núm. | adv.

Que é feito fora do organismo ou em meio artificial (ex.: fecundação in vitro)....


Que, depois de ser introduzido numa região, se desenvolve sem necessidade de ser tratado ou cultivado com intervenção humana....


culto | adj.

Que se lavrou ou plantou....


abacaxi | n. m.

Planta bromeliácea (Ananas comosus) originária da América Tropical, muito cultivada nas regiões quentes pelos seus grandes frutos de polpa açucarada e saborosa....


alvadurão | n. m.

Casta de uva branca, cultivada no interior de Portugal....


amanho | n. m. | n. m. pl.

Acto ou efeito de amanhar....


armorácia | n. f.

Planta brassicácea, de flores brancas, cultivada como medicinal....


arroteia | n. f.

Terreno agora cultivado, mas que antes era maninho ou inculto....


arroz | n. m.

Planta poácea cultivada nos terrenos húmidos e quentes....


aréola | n. f.

Pequeno canteiro para flores....


Planta trepadeira apétala da família das aristoloquiáceas, com flores amarelas, algumas espécies da qual se cultivam para ornamentar caramanchões....


bango | n. m.

Arbusto (Cannabis sativa), da família das moráceas, de folhas palmadas, cultivada pelo seu caule, que fornece uma excelente fibra têxtil, e pelas suas sementes, que dão um óleo; as flores e folhas são também usadas como droga entorpecente....


chagueira | n. f.

Planta herbácea trepadeira (Tropaeolum majus), da família das tropeoláceas, com folhas arredondadas, flores em forma de campânula e geralmente de cor amarela, laranja ou vermelha, originária da América do Sul....


deganha | n. f.

Terra adquirida e cultivada, sendo antes desaproveitada e inculta....



Dúvidas linguísticas



O correto é escrever " Viemos " ou "Vimos" através desta...?
O verbo vir é muito usado na correspondência formal ou institucional para introduzir o assunto, em expressões como "venho por este meio requerer..." ou "venho através desta solicitar...", ou "vimos por este meio requerer..." ou "vimos através desta solicitar...", com um remetente colectivo (por exemplo, um grupo de cidadãos) ou com o uso do plural majestático ou de modéstia. Habitualmente, como se trata de correspondência no presente, é utilizado o presente do indicativo (ex.: vimos) e não o pretérito perfeito (ex.: viemos), a não ser que esteja a ser relatado um facto passado (ex.: no mês passado, viemos solicitar...).



Desde sempre usei a expressão quando muito para exprimir uma dúvida razoável ou uma cedência como em: Quando muito, espero por ti até às 4 e 15. De há uns tempos para cá, tenho ouvido E LIDO quanto muito usado para exprimir o mesmo. Qual deles está certo?
No que diz respeito ao registo lexicográfico de quando muito ou de quanto muito, dos dicionários de língua que habitualmente registam locuções, todos eles registam apenas quando muito, com o significado de “no máximo” ou “se tanto”, nomeadamente o Grande Dicionário da Língua Portuguesa (coordenado por José Pedro Machado, Lisboa: Amigos do Livro Editores, 1981), o Dicionário Houaiss (Lisboa: Círculo de Leitores, 2002) e o Dicionário Aurélio (Curitiba: Positivo, 2004). A única excepção é o Dicionário da Língua Portuguesa Contemporânea da Academia das Ciências (Lisboa: Verbo, 2001), que regista como equivalentes as locuções adverbiais quando muito e quanto muito. Do ponto de vista lógico e semântico, e atendendo às definições e distribuições de quando e quanto, a locução quando muito é a que parece mais justificável, pois uma frase como quando muito, espero por ti até às 4 e 15 seria parafraseável por espero por ti até às 4 e 15, quando isso já for muito ou demasiado. Do ponto de vista estatístico, as pesquisas em corpora e em motores de busca evidenciam que, apesar de a locução quanto muito ser bastante usada, a sua frequência é muito inferior à da locução quando muito. Pelos motivos acima referidos, será aconselhável utilizar quando muito em detrimento de quanto muito.

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