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crucificares

cruciante | adj. 2 g.

Que crucia ou crucifica....


Representação da Virgem Maria aos pés da Cruz onde foi crucificado seu Filho....


cristo | n. m.

Redentor. (Geralmente com inicial maiúscula.)...


crucifixo | adj. | n. m.

O mesmo que crucificado....


gólgota | n. m.

Lugar de grande sofrimento....


pietà | n. f. 2 núm.

Representação artística, geralmente em escultura, da Virgem Maria chorando o filho, Jesus Cristo, após a descida da cruz onde tinha sido crucificado....


cruciário | adj.

Que crucia ou crucifica (ex.: dor cruciária; momentos cruciários)....


aspar | v. tr.

Crucificar na aspa....


calvário | n. m.

Local elevado onde está um crucifixo ou uma capela....


estigma | n. m.

Marca ou cicatriz perdurável....




Dúvidas linguísticas



Gostaria de saber se é correcto dizer a gente em vez de nós.
A expressão a gente é uma locução pronominal equivalente, do ponto de vista semântico, ao pronome pessoal nós. Não é uma expressão incorrecta, apenas corresponde a um registo de língua mais informal. Por outro lado, apesar de ser equivalente a nós quanto ao sentido, implica uma diferença gramatical, pois a locução a gente corresponde gramaticalmente ao pronome pessoal ela, logo à terceira pessoa do singular (ex.: a gente trabalha muito; a gente ficou convencida) e não à primeira pessoa do plural, como o pronome nós (ex.: nós trabalhamos muito; nós ficámos convencidos).

Esta equivalência semântica, mas não gramatical, em relação ao pronome nós origina frequentemente produções dos falantes em que há erro de concordância (ex.: *a gente trabalhamos muito; *a gente ficámos convencidos; o asterisco indica agramaticalidade) e são claramente incorrectas.

A par da locução a gente, existem outras, também pertencentes a um registo de língua informal, como a malta ou o pessoal, cuja utilização é análoga, apesar de terem menor curso.




Na frase "Isto não lhe arrefece o ânimo", qual é o sujeito?
A frase que refere é apresentada na Nova Gramática do Português Contemporâneo, de Celso Cunha e Lindley Cintra (Lisboa: Ed. João Sá da Costa, 1998, 14.ª ed., p. 126), como exemplo de uma frase em que um pronome demonstrativo (isto) tem função de sujeito. Há vários critérios para identificar o sujeito numa frase, nomeadamente critérios de concordância em número entre o sujeito e o verbo (o pronome isto implica, por exemplo, que o verbo esteja no singular).

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