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crivemos

crivado | adj.

Furado em muitas partes....


criva | n. f.

Crivo de orifícios largos....


crivante | adj. 2 g. | n. m.

Que criva....


chuveiro | n. m.

Chuva repentina e passageira....


ralete | n. m.

Peça, geralmente metálica, crivada de buracos, colocada em porta, confessionário, etc....


crivagem | n. f.

Acto ou efeito de crivar....


bruxa | n. f.

Mulher que se crê ser capaz de fazer bruxarias, feitiços ou profecias....


escumadeira | n. f.

Colher de concha, perfurada como um crivo, para tirar a escuma dos líquidos....


coador | n. m. | adj. n. m.

Utensílio crivado de orifícios para passar líquidos ou sucos....


ajeirar | v. tr.

Dividir em jeiras....


arrabeirar | v. tr.

Tirar as rabeiras aos cereais, crivando-os....


coser | v. tr. | v. intr. | v. pron.

Dar pontos de agulha em....


crivar | v. tr. | v. tr. e pron.

Passar por crivo....


metralhar | v. tr.

Disparar metralha ou metralhadora (ex.: o bimotor metralhou o castelo)....


caceta | n. f.

Vaso fundo crivado....


crivo | n. m.

Utensílio circular com fundo reticulado de arame, para separar ou limpar grãos e sementes (ex.: crivo de milho)....



Dúvidas linguísticas



Seríssimo ou seriíssimo?
Ambas as formas seríssimo e seriíssimo podem ser consideradas correctas como superlativo absoluto sintético do adjectivo sério.

O superlativo absoluto sintético simples, isto é, o grau do adjectivo que exprime, através de uma só palavra, o elevado grau de determinado atributo, forma-se pela junção do sufixo -íssimo ao adjectivo (ex.: altíssimo).

No caso de grande número de adjectivos terminados em -eio e em -io, a forma gerada apresenta geralmente dois ii, um pertencente ao adjectivo, o outro ao sufixo (ex.: cheiíssimo, feiíssimo, maciíssimo, vadiíssimo).

Há alguns adjectivos, porém, como sério, que podem gerar duas formas de superlativo absoluto sintético: seriíssimo ou seríssimo. No entanto, como é referido por Celso Cunha e Lindley Cintra na sua Nova Gramática do Português Contemporâneo (Lisboa: Edições Sá da Costa, 1998, p. 260), parece haver uma maior aceitação das formas com apenas um i: “Em lugar das formas superlativas seriíssimo, necessariíssimo e outras semelhantes, a língua actual prefere seríssimo, necessaríssimo, com um só i”. O mesmo sucede com necessário, ordinário, precário ou sumário, por exemplo.




Na frase "Isto não lhe arrefece o ânimo", qual é o sujeito?
A frase que refere é apresentada na Nova Gramática do Português Contemporâneo, de Celso Cunha e Lindley Cintra (Lisboa: Ed. João Sá da Costa, 1998, 14.ª ed., p. 126), como exemplo de uma frase em que um pronome demonstrativo (isto) tem função de sujeito. Há vários critérios para identificar o sujeito numa frase, nomeadamente critérios de concordância em número entre o sujeito e o verbo (o pronome isto implica, por exemplo, que o verbo esteja no singular).

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