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cotinga

cotinga | n. f.

Género de aves insectívoras, de plumagem brilhante, da América Tropical....


crejoá | n. m.

Ave passeriforme (Cotinga maculata) da família dos cotingídeos....


crejuá | n. m.

Ave passeriforme (Cotinga maculata) da família dos cotingídeos....


Ave passeriforme (Cotinga maynana) da família dos cotingídeos....


Ave passeriforme (Cotinga amabilis) da família dos cotingídeos....


Ave passeriforme (Carpodectes hopkei) da família dos cotingídeos....


Ave passeriforme (Cotinga amabilis) da família dos cotingídeos....


cotinga-inca | n. f.

Ave passeriforme (Doliornis sclateri) da família dos cotingídeos....


Ave passeriforme (Haematoderus militaris) da família dos cotingídeos....


Ave passeriforme (Cotinga ridgwayi) da família dos cotingídeos....


Ave passeriforme (Phibalura boliviana) da família dos cotingídeos....


Ave passeriforme (Carpodectes nitidus) da família dos cotingídeos....


Ave passeriforme (Xipholena punicea) da família dos cotingídeos....




Dúvidas linguísticas



Tenho uma dúvida sobre a existência ou não da palavra desposicionado, ou seja, utilizo a expressão para dizer o contrário de posicionado. Por exemplo: Um jogador está bem posicionado no campo, ou está desposicionado (quando não está bem posicionado).
O verbo desposicionar (assim como o adjectivo participial desposicionado) não se encontra registado em nenhum dos dicionários de língua portuguesa por nós consultados, mas as pesquisas em corpora e na Internet evidenciam que se trata de palavra bastante usada actualmente em contextos desportivos, com o significado "sair da posição previamente definida" ou "deslocar-se da posição regulamentar".

Esta palavra tem uma formação regular através da aposição do prefixo des- (muito produtivo em português) ao verbo posicionar, pelo que, apesar de não se encontrar ainda atestada em obras lexicográficas, o seu uso é inteiramente lícito.




Como se escreve? Eu não consigo deitar-me cedo. Eu não consigo me deitar cedo. Não consigo perceber se o não está associado ao primeiro ou segundo verbo, pois nos verbos reflexos na negativa os pronomes vêm antes do verbo.
O verbo conseguir, à semelhança de outros verbos como desejar, querer ou tentar, tem algumas propriedades análogas às de um verbo auxiliar mais típico (como o verbo ir, por exemplo). Nestes casos, este verbo forma com o verbo principal uma locução verbal, podendo o clítico estar antes do verbo auxiliar (ex.: eu não me vou deitar cedo; eu não me consigo deitar cedo) ou depois do verbo principal (ex.: eu não vou deitar-me cedo; eu não consigo deitar-me cedo). Isto acontece porque o verbo considerado auxiliar ou semiauxiliar pode formar com o verbo que o sucede uma locução verbal coesa, como se fosse um só verbo (e, nesse caso, o clítico é atraído pela partícula de negação não e desloca-se para antes da locução verbal) ou, por outro lado, o verbo conseguir pode manter algumas características de verbo pleno (e, nesse caso, o clítico me pode manter-se ligado ao verbo principal deitar, de que depende semanticamente). Nenhuma das duas construções pode ser considerada incorrecta, apesar de a segunda ser frequentemente considerada preferencial.

Nesta frase, o marcador de negação (o advérbio não) está claramente a negar o verbo conseguir e é semanticamente equivalente a "eu deito-me tarde, porque não sou capaz de me deitar cedo". Se estivesse a negar o verbo deitar-se (eu consigo não me deitar cedo), teria um valor semântico diferente, equivalente a "eu sou capaz de me deitar tarde", devendo nesse caso o clítico estar colocado antes do verbo deitar.


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