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corpetes

corpinheiro | n. m.

Fabricante de corpinhos ou corpetes para senhora....


chambre | n. m.

Vestimenta, geralmente aberta à frente, usada por cima da roupa interior ou da roupa de dormir....


vasquim | n. m.

Corpete de vestido de mulher....


pedraria | n. f.

Conjunto de pedras de cantaria (ex.: torre de pedraria)....


justilho | n. m.

Peça de roupa feminina que cobre e é justa ao tronco....


corpete | n. m.

Peça do vestuário íntimo feminino que se ajusta ao peito, destinada a apoiar ou acondicionar os seios, cobrindo por vezes parte do tronco....


corselete | n. m.

Parte do corpo que, nos insectos e certos crustáceos, corresponde ao tórax dos vertebrados....



Dúvidas linguísticas



Os vocábulos disfrutar e desfrutar existem? Qual a diferença?
Como poderá verificar no Dicionário Priberam da Língua Portuguesa, a forma correcta é desfrutar e não disfrutar.



Costumo usar frequentemente o termo vai vir, apesar de ter a noção que algures alguém me disse que está em desuso, mas que é correcto usar-se, porque se trata do reforço de uma acção. Gostava de saber a vossa opinião.
Do ponto de vista sintáctico e semântico, a locução verbal vai vir está correctamente formada, pois utiliza o verbo ir como auxiliar e o verbo vir como verbo principal, à semelhança de outras construções análogas com este auxiliar para indicar o futuro (ex.: Ele amanhã não vai trabalhar; O atleta vai iniciar a prova). Não se trata de um reforço da acção, mas de uma indicação temporal de uma acção que acontecerá no futuro ou está iminente e é uma construção muito usada, nomeadamente na oralidade, em substituição do futuro do indicativo (ex.: a construção ele vai vir amanhã é mais frequente do que ele virá amanhã, da mesma forma que a construção ele não vai trabalhar é muito mais frequente do que ele não trabalhará).
As locuções verbais com o verbo ir como auxiliar do verbo vir (vai vir) ou do verbo ir (vai ir), e todas as flexões possíveis do verbo auxiliar, são por vezes consideradas desaconselhadas sem que para tal haja outro motivo linguístico pertinente que não o de serem construções mais usadas num registo informal.


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