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coronário

coronário | adj.

Que representa a curvatura da coroa....


Relativo às artérias coronárias (ex.: doença coronariana)....


artéria | n. f.

Cada um dos vasos que levam o sangue oxigenado desde o coração até às restantes partes do corpo....


Exame radiológico para visualização das artérias coronárias com injecção de uma substância de contraste através de um cateter introduzido na artéria femoral, na artéria umeral, na artéria radial ou na artéria axilar....


coronarite | n. f.

Inflamação das artérias coronárias, e, por extensão, qualquer lesão desses órgãos que causa a sua obliteração....


óstio | n. m.

Pequeno orifício anatómico (ex.: óstio coronário, óstio da uretra; óstio das artérias renais)....


coronária | adj. f. n. f.

Diz-se de ou cada uma das duas artérias que fazem a oxigenação do coração....


safenado | adj. n. m.

Que ou quem foi submetido a cirurgia que utiliza uma secção da veia safena numa artéria coronária....


vasculatura | n. f.

Conjunto dos vasos sanguíneos ou linfáticos de um órgão ou de uma região ou estrutura anatómica (ex.: vasculatura coronária; vasculatura pulmonar)....


ponte | n. f.

Construção que liga dois pontos separados por um curso de água ou por uma depressão de terreno....


coronario- | elem. de comp.

Exprime a noção de artéria coronária (ex.: coronariografia; coronariopata)....



Dúvidas linguísticas



Em https://www.flip.pt/Duvidas.../Duvida-Linguistica/DID/777 vocês concluem dizendo "pois trata-se de uma oração subordinada condicional, introduzida pela conjunção se". Nesse caso, pelas mesmas regras ali expostas, não teria de ser "pois se trata"? O "pois" não atrai nunca próclise?
No português europeu, a conjunção pois não é geralmente um elemento desencadeador de próclise (posição pré-verbal do pronome pessoal átono, ou clítico), a qual, como se referiu na resposta à dúvida posição dos clíticos, está associada a fenómenos gramaticais de negação, quantificação, focalização ou ênfase (vd. Eduardo RAPOSO et al. (orgs.), Gramática do Português, 1.ª ed., vol. II, Lisboa: Fundação Calouste Gulbenkian, 2013, pp. 2241-2242).


Pesquisas em corpora revelam que, na norma europeia, existem casos da conjunção pois com próclise (ex.: As despesas não aumentaram tanto como as receitas, pois se arredondaram em 26 811 contos) mas comprovam também que, estatisticamente, essa conjunção é mais usada com ênclise (posição pós-verbal do pronome pessoal átono), como na frase Em conclusão, as frases que nos enviou enquadram-se no contexto referido na alínea f), pois trata-se de uma oração subordinada condicional, introduzida pela conjunção se. Essa tendência é também corroborada pela seguinte afirmação de Ana Maria Martins, que se debruça sobre o tema na obra acima citada: «As orações explicativas introduzidas por pois (cf. Caps. 34, 35 e 38) apresentam sempre colocação enclítica dos pronomes átonos (desde que a próclise não seja independentemente motivada) [...].» (vd. Eduardo RAPOSO et al. (orgs.), Gramática do Português, 1.ª ed., vol. II, Lisboa: Fundação Calouste Gulbenkian, 2013, p. 2299).


Na norma brasileira, dado que a tendência natural é para a colocação do pronome antes do verbo, tal como se afirma na resposta à dúvida amanhã: ênclise ou próclise?, o habitual é a conjunção pois ser mais usada com próclise (ex.: O resultado foi satisfatório, pois se conseguiu atingir o objetivo).




Está correto usar desimobilizar como antônimo de imobilizar? Se não, que palavra utilizar para o ato contrário à imobilização?
As palavras desimobilizar, desmobilizar e mobilizar são antónimas de imobilizar, assim como desimobilização, desmobilização e mobilização são antónimos de imobilização.

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