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cordiais

balsâmico | adj.

Que tem as propriedades do bálsamo....


Que denota prazer, satisfação....


sincero | adj.

Que é verdadeiro e espontâneo....


amizade | n. f.

Sentimento de afeição e simpatia recíprocas entre dois ou mais entes (ex.: obrigado pelo carinho e pela amizade)....


bacano | adj. | n. m.

Que é agradável, simpático....


íntimo | adj. | n. m.

Que está muito dentro; muito interno....


cardíaco | adj. | adj. n. m.

Do coração ou a ele relativo....


camarada | n. 2 g. | n. f. | adj. 2 g.

Pessoa que tem com outra ou outras uma relação de amizade ou camaradagem....


Qualidade do que é relacional (ex.: promover a relacionalidade próxima e cordial)....


divorciar | v. tr. e pron.

Decretar ou obter dissolução judicial do matrimónio (ex.: divorciar os cônjuges; divorciaram-se, mas mantêm relações cordiais)....


estreito | adj. | n. m.

Pouco largo....


amigo | adj. n. m. | n. m. | adj.

Que ou quem sente amizade por ou está ligado por uma afeição recíproca a....


Forma de tratamento cordial (ex.: nossa-amizade, vai um chope gelado?)....


cordial | adj. 2 g. | adj. 2 g. n. m. | n. m.

Relativo ao coração....


postura | n. f.

Atitude ou posição do corpo (ex.: tenha atenção à postura do tronco)....



Dúvidas linguísticas



Se seis meses é um semestre, como se designam cinco meses?
Tal como é referido na resposta quinquimestral, o prefixo de origem latina quinqui- (que indica a noção de “cinco”) é bastante produtivo, sendo possível formar a palavra quinquimestre para designar um período de cinco meses. Esta palavra não se encontra registada em nenhum dos dicionários de língua portuguesa por nós consultados, mas a sua formação respeita as regras morfológicas da língua portuguesa.



Fui eu quem atirou nele ou fui eu quem atirei nele: qual é o correto e por que motivo?
Na frase em questão há duas orações, uma oração principal (fui eu) e uma oração subordinada relativa (quem atirou nele), que desempenha a função de predicativo do sujeito. O sujeito da primeira oração é o pronome eu e o sujeito da segunda é o pronome relativo quem. Este pronome relativo equivale a ‘a pessoa que’ e não concorda com o seu antecedente, pelo que, na oração subordinada, o verbo deverá concordar com este pronome de terceira pessoa (quem atirou nele) e não com o sujeito da oração principal (*fui eu quem atirei nele). Esta última construção é incorrecta, como se indica através de asterisco (*), pois apresenta uma concordância errada.

Relativamente à frase correcta (Fui eu quem atirou nele) pode colocar-se uma outra opção: Fui eu que atirei nele. Esta última frase seria também uma opção correcta, mas trata-se de uma construção diferente: contém igualmente duas orações, e da primeira oração (fui eu) depende também uma oração subordinada relativa (que atirei nele), mas esta é introduzida pelo pronome relativo que. Este pronome relativo, ao contrário do pronome quem, concorda obrigatoriamente com o antecedente nominal ou pronominal existente na oração anterior, no caso, o pronome eu, pelo que o verbo terá de estar na primeira pessoa (eu que atirei).

Do ponto de vista semântico, as frases Fui eu quem atirou nele e Fui eu que atirei nele equivalem a Eu atirei nele (que contém apenas uma oração), mas correspondem a uma construção sintáctica com duas orações, para focalizar ou dar maior destaque ao sujeito eu.


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