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cordeirinho

ovelhum | adj. 2 g.

Relativo a ovelhas, cordeiros e carneiros (ex.: gado ovelhum; espécimes ovelhuns)....


agnelino | adj.

Relativo a agnelo ou a cordeiro pequeno....


ovelhuno | adj.

Relativo a ovelhas, cordeiros e carneiros....


borrego | n. m.

Cordeiro de menos de ano....


cuscúcio | n. m.

Cordeiro nascido no Outono....


anho | n. m.

Cria da ovelha....


mentigem | n. f.

Doença cutânea, espécie de ronha, que ataca os cordeiros....


agnus dei | n. m.

Relíquia de cera branca, com a figura de um cordeiro em relevo....


bácoro | n. m.

Porco pequeno e novo....


malato | n. m. | adj.

Sal do ácido málico....


agnelo | n. m.

Cordeiro pequeno....


astracã | n. f.

Pele de cordeiro caracul, de pêlo encaracolado e geralmente de cor preta ou cinzenta, originalmente preparada na cidade de Astracã ou segundo o processo ali usado....


velo | n. m.

Lã de cordeiro, carneiro ou ovelha....


cordeiro | n. m.

Cria da ovelha, ainda nova e tenra....


enfurdar | v. tr.

Pôr barbilho a (cordeiro)....


gado | n. m.

Conjunto de animais quadrúpedes, como vacas, touros, bois, muares, cavalos de lavoura, ovelhas ou cabras, cuja criação em conjunto se destina à alimentação ou a serviços agrícolas (ex.: gado bovino; gado caprino; gado cavalar; gado ovino)....


foda | n. f. | n. m.

Relação ou acto sexual....



Dúvidas linguísticas



Se seis meses é um semestre, como se designam cinco meses?
Tal como é referido na resposta quinquimestral, o prefixo de origem latina quinqui- (que indica a noção de “cinco”) é bastante produtivo, sendo possível formar a palavra quinquimestre para designar um período de cinco meses. Esta palavra não se encontra registada em nenhum dos dicionários de língua portuguesa por nós consultados, mas a sua formação respeita as regras morfológicas da língua portuguesa.



As expressões ter a ver com e ter que ver com são ambas admissíveis ou só uma delas é correcta?
As duas expressões citadas são semanticamente equivalentes.

Alguns puristas da língua têm considerado como galicismo a expressão ter a ver com, desaconselhando o seu uso. No entanto, este argumento apresenta-se frágil (como a maioria dos que condenam determinada forma ou expressão apenas por sofrer influência de uma outra língua), na medida em que a estrutura da locução ter que ver com possui uma estrutura menos canónica em termos das classes gramaticais que a compõem, pois o que surge na posição que corresponde habitualmente à de uma preposição em construções perifrásticas verbais (por favor, consulte também sobre este assunto a dúvida ter de/ter que).


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