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coque

cocre | n. m.

Pancada na cabeça com os nós dos dedos....


coque | n. m.

Cozinheiro....


coque | n. m.

Material sólido combustível proveniente da calcinação ou da destilação da hulha....


coque | n. m.

Porção de cabelo apanhado e enrolado....


cocó | n. m.

Porção de cabelo apanhado e enrolado....


briquete | n. m.

Aglomerado de formas várias, preparado com pó de carvão, hulha, coque, turfa e breu, e que serve como combustível....


coque | n. m.

Pancada dada na cabeça....


Transformação da hulha em coque pela acção do calor....


semicoque | n. m.

Material sólido combustível proveniente da calcinação ou da destilação incompleta da hulha....


seleccionador | adj. n. m. | n. m.

Máquina para classificar, por tamanhos, minerais, materiais, para separar o coque das escórias, etc....


monete | n. m.

Porção de cabelo enrolado e preso acima da nuca ou no topo da cabeça....


carolo | n. m. | n. m. pl.

Pancada que recebe na cabeça quem, ao endireitar-se, topa com ela nalgum objecto....


Ave (Lopholaimus antarcticus) da família dos columbídeos....



Dúvidas linguísticas



Utilizo com frequência o corrector linguístico, constituindo este uma importante ferramenta de trabalho. Constatei que, ao contrário do que considerava, a palavra pátio tem esta ortografia, e não páteo. Gostaria que me informassem se existiu algum acordo ortográfico recente ou se, pelo contrário, a ortografia actual sempre foi a correcta.
Já no texto da base IX do Acordo Ortográfico de 1945 (e na base V do Acordo Ortográfico de 1990), é referida a forma pátio, pelo que esta é a única forma considerada correcta.

É no entanto algo frequente a utilização da forma páteo, nomeadamente em estabelecimentos comerciais; esta forma pode ser considerada uma grafia mais antiga, de uma altura em que as convenções ortográficas ainda não tinham estabilizado a grafia do português.




Escreve-se pôr do sol ou pôr-do-sol? E qual o plural?
Os dicionários e vocabulários de língua portuguesa não são unânimes no que respeita à grafia de pôr do Sol/pôr-do-sol, pois se há uns, como o Dicionário da Língua Portuguesa Contemporânea (Academia das Ciências de Lisboa/Verbo, 2001), que registam a forma hifenizada pôr-do-sol, outros há, como o Dicionário Houaiss da Língua Portuguesa (edição brasileira da Editora Objetiva, 2001; edição portuguesa do Círculo de Leitores, 2002), que preferem o registo da locução substantiva pôr do Sol (o Dicionário Houaiss não maiusculiza sol, mas, como se trata do astro propriamente dito, a utilização da maiúscula é necessária). Este último dicionário justifica a preferência pela locução com base no facto de o pôr ser um fenómeno astronómico comum a vários astros e não exclusivo do Sol, e também porque nenhum dicionário regista a correspondente palavra hifenizada nascer-do-sol. Este argumento parece fazer algum sentido, especialmente se considerarmos que construções como do pôr ao nascer do Sol não permitem a utilização do hífen.

Assim sendo, e uma vez que ambas as variantes se encontram registadas em obras lexicográficas de língua portuguesa, poderá optar por qualquer uma das duas formas, não devendo esquecer que num mesmo texto deverá manter a mesma opção, por uma questão de coerência.

O plural deverá ser pores do Sol ou pores-do-sol.


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