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cooperar

Que elabora (ex.: cooperação elaborativa)....


concurso | n. m.

Ajuntamento, afluência de pessoas....


sinergia | n. f.

Acto ou esforço simultâneo de diversos órgãos ou músculos....


Doutrina que defende a união ou aliança política de todos os países africanos....


adesão | n. f.

Acto de aderir....


Gerência de negócios próprios, alheios ou políticos....


Doutrina que defende a união ou aliança política de todos os países da América....


cooperatismo | n. m.

Teoria que considera a cooperação como a solução para o problema social....


cooperativa | n. f.

Grupo de compradores, comerciantes ou produtores que praticam a cooperação....


obreiro | n. m. | adj.

Pessoa que obra ou trabalha, geralmente em ofício manual ou mecânico (ex.: construído por muitos obreiros anónimos)....


cooperante | adj. 2 g. n. 2 g.

Que ou quem coopera....


interfamiliar | adj. 2 g.

Relativo a ou que é feito entre duas ou mais famílias (ex.: conflitos interfamiliares; cooperação interfamiliar)....


protocolado | adj. | n. m.

Conteúdo ou texto que foi estabelecido num protocolo (ex.: de acordo com o protocolado, a empresa compromete-se a cooperar com o município; todos os protocolados estão no arquivo)....




Dúvidas linguísticas



O verbo abrir já teve há alguns séculos dois particípios, aberto e abrido? Se já teve porque não tem mais? E desde quando não tem mais? Qual é a regra para que abrir não seja abundante e com dois particípios?
Regra geral, os verbos têm apenas uma forma para o particípio passado. Alguns verbos, porém, possuem duas ou mais formas de particípio passado equivalentes: uma regular, terminada em -ado (para a 1ª conjugação) ou -ido (para a 2ª e 3ª conjugações), e outra irregular, geralmente mais curta.

Como se refere na resposta secado, a forma regular é habitualmente usada com os auxiliares ter e haver para formar tempos compostos (ex.: a roupa já tinha secado; havia secado a loiça com um pano) e as formas do particípio irregular são usadas maioritariamente com os auxiliares ser e estar para formar a voz passiva (ex.: a loiça foi seca com um pano; a roupa estava seca pelo vento).

As gramáticas e os prontuários (ver, por exemplo, a Nova Gramática do Português Contemporâneo, de Celso Cunha e Lindley Cintra, das Edições João Sá da Costa, 1998, pp. 441-442) listam os principais verbos em que este fenómeno ocorre, como aceitar (aceitado, aceito, aceite), acender (acendido, aceso) ou emergir (emergido, emerso), entre outros.

Dessas listas (relativamente pequenas) não consta o verbo abrir, nem há registos de que tenha constado. No entanto, por analogia, têm surgido, com alguma frequência, sobretudo no português do Brasil, formas participiais irregulares como *cego (de cegar), *chego (de chegar), *pego (de pegar), *prego (de pregar) ou *trago (de trazer).

Por outro lado, há também aparecimento de formas regulares como *abrido (de abrir) ou *escrevido (de escrever), por regularização dos particípios irregulares aberto ou escrito.

Na norma da língua portuguesa as formas assinaladas com asterisco (*) são desaconselhadas e devem ser evitadas.




Qual seria a pronúncia correta de besta (animal quadrúpede) e beste (arma para arremessar setas) ? A pronúncia seria a mesma?
As formas besta (animal quadrúpede) e besta [não beste, como refere] (arma para arremessar setas) são homógrafas, i. e., escrevem-se da mesma forma mas têm pronúncias diferentes: besta (arma) pronuncia-se com /é/ (bésta) e besta (quadrúpede) pronuncia-se com /ê/ (bêsta).

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