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contesto

negado | adj.

Recusado; contestado....


abnegação | n. f.

Renúncia espontânea do interesse, da vontade, da conveniência própria....


chicana | n. f.

Argúcia judicial; contestação astuciosa....


diferendo | n. m.

Desacordo, contestação, divergência, desentendimento, desinteligência....


réplica | n. f.

Acto ou efeito de replicar....


saliva | n. f.

Humor aquoso e um tanto viscoso que humedece a boca; cuspo....


rebatida | n. f.

Acto de rebater; refutação; contestação....


Crítica que se opõe a outra ou que é usada para a contestar....


disputa | n. f.

Acto ou efeito de disputar....


epítrope | n. f.

Figura que consiste em conceder o que pode ser contestado para dar maior força ao que se quer provar....


querela | n. f.

Discussão; debate; contestação; disputa....


Acto ou efeito de contra-argumentar ou de usar argumento contrário a outro ou argumento para contestar uma argumentação....



Dúvidas linguísticas



Os pronomes de tratamento (como V. exa.) devem ser inscritos em maiúsculas ou minúsculas?
As formas de tratamento são palavras ou locuções que o falante usa para interpelar a(s) pessoa(s) ou entidade(s) a quem se dirige.

Esta categoria inclui os pronomes pessoais de segunda pessoa (tu, vós), e ainda os pronomes de tratamento, isto é, outros pronomes pessoais de segunda pessoa (você, vocês) e também palavras e locuções (ex.: Excelência, o senhor, Vossa Senhoria) que obrigam à concordância do verbo com a terceira pessoa (ex.: você foi incorrecto, o senhor está bem?).

As formas de tratamento são usualmente grafadas em maiúsculas (ex.: Vossa Alteza), excepto quando se trata de pronomes pessoais ou de locuções como o senhor, a senhorita (ex.: você vem connosco; a menina pode dizer-me as horas?).




As expressões ter a ver com e ter que ver com são ambas admissíveis ou só uma delas é correcta?
As duas expressões citadas são semanticamente equivalentes.

Alguns puristas da língua têm considerado como galicismo a expressão ter a ver com, desaconselhando o seu uso. No entanto, este argumento apresenta-se frágil (como a maioria dos que condenam determinada forma ou expressão apenas por sofrer influência de uma outra língua), na medida em que a estrutura da locução ter que ver com possui uma estrutura menos canónica em termos das classes gramaticais que a compõem, pois o que surge na posição que corresponde habitualmente à de uma preposição em construções perifrásticas verbais (por favor, consulte também sobre este assunto a dúvida ter de/ter que).


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