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contemplado

largífluo | adj.

Que corre abundantemente (ex.: contemplava o largífluo Amazonas)....


-scópio | elem. de comp.

Exprime a noção de instrumento de observação (ex.: microscópio)....


-scopia | elem. de comp.

Exprime a noção de observação (ex.: necroscopia)....


Exclamação atribuída a Corrégio ao contemplar pela primeira vez o quadro representativo de Santa Cecília, de Rafael, e que o impulso de uma nobre ambição de artista lhe fez brotar dos lábios....


Formulação do egoísmo humano; primeiras palavras de verso de Lucrécio cujo sentido se completa assim: «É agradável, quando no mar largo os ventos levantam as ondas, contemplar da terra firme os perigos a que os outros se acham expostos»....


Relativo a autocontemplação ou à contemplação de si próprio....


beatitude | n. f.

Felicidade completa ou eterna....


êxtase | n. m.

Arrebatamento do espírito; enlevo; contemplação do que é divino, sobrenatural, maravilhoso....


escopia | n. f.

O mesmo que radioscopia....


rapto | n. m. | adj.

Acto de tirar alguém de casa ou do local onde se encontra, através de violência, de ameaça ou de engano....


mantra | n. m.

No hinduísmo e no budismo, fórmula (palavra ou expressão) que se pronuncia repetidamente e que visa alcançar um estado de relaxamento, contemplação e meditação....



Dúvidas linguísticas



Os vocábulos disfrutar e desfrutar existem? Qual a diferença?
Como poderá verificar no Dicionário Priberam da Língua Portuguesa, a forma correcta é desfrutar e não disfrutar.



Como se lê/escreve a palavra x-acto com o novo acordo ortográfico?

A palavra X-Acto corresponde originalmente a uma marca comercial e é pronunciada correntemente em português como (chizáto), sem articulação do som da consoante -c-. Por se tratar de um nome comercial, e segundo a Base XXI do Acordo Ortográfico de 1990, as regras ortográficas não se aplicam.

Outra grafia para designar o mesmo objecto é xis-acto, que corresponde a uma adaptação aos padrões do português, fenómeno muito comum em aportuguesamentos. Esta forma, que já não corresponde à marca registada, já torna possível a aplicação das novas regras ortográficas (cf. Base IV do Acordo Ortográfico de 1990), o que justifica passar a escrever-se xis-ato com aplicação da nova ortografia.

Tratando-se uma palavra de origem estrangeira, derivada de uma marca comercial, com uma grafia pouco comum no sistema ortográfico do português, não deixa de ser interessante que pesquisas em corpora e em motores de busca revelem ocorrências das formas xizato (em maior número até do que xizacto), o que demonstra a tendência que os falantes sentem de aproximar termos estrangeiros aos padrões da língua portuguesa.

Outros casos de palavras que sofreram o mesmo processo incluem, por exemplo, chiclete, fórmica, gilete, jipe, lambreta, licra, óscar, pírex, polaróide, rímel, tartã ou vitrola. Estas e outras palavras tornaram-se nomes comuns, ainda que originalmente derivadas de marcas comerciais, e integraram-se no sistema da língua com maiores ou menores alterações.



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