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contadora

bi-horário | adj. 2 g.

Que tem dois horários com características diferentes (ex.: contador bi-horário; tarifa bi-horária)....


gandavo | n. m.

Contador de histórias....


clavário | n. m.

Guarda das chaves de uma comunidade ou ordem militar....


griot | adj. n. m.

Relativo a ou pessoa que pertence a uma casta profissional de depositários da tradição oral africana, exercendo funções de poeta, cantor, contador de histórias e músico, a quem são frequentemente atribuídos poderes sobrenaturais....


griô | adj. 2 g. n. 2 g.

Relativo a ou pessoa que pertence a uma casta profissional de depositários da tradição oral africana, exercendo funções de poeta, cantor, contador de histórias e músico, a quem são frequentemente atribuídos poderes sobrenaturais (ex.: a banda conjuga o fraseado melódico da tradição griô com elementos de música contemporânea; o cantor pertence a uma família de várias gerações de griôs)....


leiturista | adj. 2 g. n. 2 g.

Que ou quem tem como função profissional fazer a leitura de consumos ou o registo de medição de contadores de água, gás, electricidade, etc....


degas | n. m. 2 núm.

Maneira de alguém se referir à própria pessoa; a pessoa que fala; eu (ex.: o degas não vai [= eu não vou])....


registo | n. m.

Qualquer livro público ou particular onde se inscrevem factos ou actos que se querem conservar arquivados....


registar | v. tr. e pron. | v. tr.

Inscrever ou inscrever-se num registo (ex.: foram registar o recém-nascido; deve registar-se no hotel, à chegada)....


submedir | v. tr. e intr.

Fazer uma medição insuficiente ou incompleta (ex.: submedir horas de trabalho; o contador está a submedir)....


acharoado | adj.

Recoberto de charão ou laca (ex.: contador acharoado)....


bento | n. m.

Pequena peça de mobiliário com gavetas e sem prateleiras; pequeno contador....


bentó | n. m.

Pequena peça de mobiliário com gavetas e sem prateleiras; pequeno contador....


ventó | n. m.

Pequena peça de mobiliário com gavetas e sem prateleiras; pequeno contador....


contador | adj. n. m. | n. m.

Que ou aquele que conta....


desselagem | n. f.

Acção de desselar, de tirar o selo a (ex.: desselagem de um contador de electricidade)....



Dúvidas linguísticas



Desde sempre usei a expressão quando muito para exprimir uma dúvida razoável ou uma cedência como em: Quando muito, espero por ti até às 4 e 15. De há uns tempos para cá, tenho ouvido E LIDO quanto muito usado para exprimir o mesmo. Qual deles está certo?
No que diz respeito ao registo lexicográfico de quando muito ou de quanto muito, dos dicionários de língua que habitualmente registam locuções, todos eles registam apenas quando muito, com o significado de “no máximo” ou “se tanto”, nomeadamente o Grande Dicionário da Língua Portuguesa (coordenado por José Pedro Machado, Lisboa: Amigos do Livro Editores, 1981), o Dicionário Houaiss (Lisboa: Círculo de Leitores, 2002) e o Dicionário Aurélio (Curitiba: Positivo, 2004). A única excepção é o Dicionário da Língua Portuguesa Contemporânea da Academia das Ciências (Lisboa: Verbo, 2001), que regista como equivalentes as locuções adverbiais quando muito e quanto muito. Do ponto de vista lógico e semântico, e atendendo às definições e distribuições de quando e quanto, a locução quando muito é a que parece mais justificável, pois uma frase como quando muito, espero por ti até às 4 e 15 seria parafraseável por espero por ti até às 4 e 15, quando isso já for muito ou demasiado. Do ponto de vista estatístico, as pesquisas em corpora e em motores de busca evidenciam que, apesar de a locução quanto muito ser bastante usada, a sua frequência é muito inferior à da locução quando muito. Pelos motivos acima referidos, será aconselhável utilizar quando muito em detrimento de quanto muito.



Como grafar "marcha ré": marcha a ré, marcha-ré, marcha ré, marcha-a-ré?
A grafia correcta é sem hífen: marcha à ré (na norma europeia) e marcha a ré (na norma brasileira). A diferença ortográfica entre as duas normas do português deve-se ao facto de, na norma portuguesa, a locução incluir o artigo definido a, o que provoca a crase com a preposição a: marcha à. Na norma brasileira a locução não inclui o artigo definido, pelo que não há crase: marcha a.

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