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conjuntivo

quemótico | adj.

Relativo a quemose (ex.: conjuntiva quemótica)....


conquanto | conj. concess.

Introduz uma oração subordinada, indicando oposição em relação ao expresso na oração subordinante, mas sem a invalidar (ex.: ia viver para outro país, conquanto não fosse essa a sua vontade)....


conjuntiva | n. f.

Membrana mucosa que forra o globo do olho e o une às pálpebras....


conectivo | adj. | n. m.

Que une ou liga....


pterígio | n. m.

Doença ocular caracterizada no seu início por um espessamento do tecido da conjuntiva que se desenvolve geralmente a partir do ângulo interior do olho....


remela | n. f.

Humor viscoso amarelado ou esbranquiçado que se forma nos pontos lacrimais ou nos bordos da conjuntiva....


finito | adj. | n. m.

Que é relativo aos modos indicativo, conjuntivo, condicional ou imperativo do verbo (ex.: formas verbais finitas)....


submucosa | n. f.

Camada de tecido conjuntivo que se situa por baixo de uma membrana mucosa....


fibroma | n. m.

Tumor benigno formado de tecido conjuntivo fibroso....


periósteo | n. m.

Membrana conjuntiva que reveste os ossos e assegura o seu crescimento em espessura....


pericrânio | n. m.

Periósteo ou membrana conjuntiva que reveste externamente o crânio....


mesênquima | n. m.

Tecido que surge a partir da mesoderme com o desenvolvimento embrionário dos vertebrados e que origina vários tecidos no adulto, incluindo tecidos conjuntivos dos ossos e cartilagens....


blenoftalmia | n. f.

Inflamação purulenta da conjuntiva....


cório | n. m.

Tecido conjuntivo que constitui a camada profunda das mucosas, abaixo do epitélio e da membrana basal....


córion | n. m.

Tecido conjuntivo que constitui a camada profunda das mucosas, abaixo do epitélio e da membrana basal....


flictena | n. f.

Cavidade na pele que contém um líquido, geralmente causada por queimadura....


quemose | n. f.

Edema da conjuntiva ocular, originando um reborso saliente em volta da córnea....


macrófago | n. m.

Grande célula do sistema imunitário, que deriva dos monócitos do sangue e de células conjuntivas ou endoteliais e que é capaz de atacar e digerir corpos estranhos....



Dúvidas linguísticas



Desde sempre usei a expressão quando muito para exprimir uma dúvida razoável ou uma cedência como em: Quando muito, espero por ti até às 4 e 15. De há uns tempos para cá, tenho ouvido E LIDO quanto muito usado para exprimir o mesmo. Qual deles está certo?
No que diz respeito ao registo lexicográfico de quando muito ou de quanto muito, dos dicionários de língua que habitualmente registam locuções, todos eles registam apenas quando muito, com o significado de “no máximo” ou “se tanto”, nomeadamente o Grande Dicionário da Língua Portuguesa (coordenado por José Pedro Machado, Lisboa: Amigos do Livro Editores, 1981), o Dicionário Houaiss (Lisboa: Círculo de Leitores, 2002) e o Dicionário Aurélio (Curitiba: Positivo, 2004). A única excepção é o Dicionário da Língua Portuguesa Contemporânea da Academia das Ciências (Lisboa: Verbo, 2001), que regista como equivalentes as locuções adverbiais quando muito e quanto muito. Do ponto de vista lógico e semântico, e atendendo às definições e distribuições de quando e quanto, a locução quando muito é a que parece mais justificável, pois uma frase como quando muito, espero por ti até às 4 e 15 seria parafraseável por espero por ti até às 4 e 15, quando isso já for muito ou demasiado. Do ponto de vista estatístico, as pesquisas em corpora e em motores de busca evidenciam que, apesar de a locução quanto muito ser bastante usada, a sua frequência é muito inferior à da locução quando muito. Pelos motivos acima referidos, será aconselhável utilizar quando muito em detrimento de quanto muito.



Qual a forma correcta de colocar a frase: informamos que o seu cheque nos foi devolvido ou informamos que o seu cheque foi-nos devolvido.
Das construções frásicas que refere, a mais correcta é a que usa a próclise, isto é, a que apresenta o clítico antes da flexão do verbo ser (informamos que o seu cheque nos foi devolvido), visto que existe nesta frase uma conjunção subordinativa completiva (a conjunção que), responsável pela atracção do clítico para antes da locução verbal.

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