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comandados

Diz-se de um dispositivo que permite, por meio de electricidade, comandar à distância aparelhos mecânicos....


-duto | elem. de comp.

Exprime a noção de transporte ou canal (ex.: oleoduto)....


antiterror | adj. 2 g. 2 núm.

Que impede ou combate o terrorismo (ex.: comando antiterror da polícia; leis antiterror)....


cheio | adj. | n. m.

Que tem dentro tanto quanto pode conter....


direita | n. f. | interj.

Mão direita....


império | n. m.

Estado governado por um imperador....


larga | n. f. | interj.

Acto ou efeito de largar....


latência | n. f.

Estado do que é latente....


Motor de reacção constituído por uma única tubeira cuja entrada é comandada por aletas móveis....


sinaleiro | n. m.

Guarda de trânsito que, por meio de gestos, comanda o fluxo do tráfego nos cruzamentos....


brigadeiro | n. m.

Oficial que comanda uma brigada....


esquadra | n. f.

Pequeno grupo de soldados ou guardas sob o comando de um sargento ou cabo....


esquadrão | n. m.

Secção de um regimento de cavalaria cujo comando compete a um capitão....



Dúvidas linguísticas



Como se escreve? Eu não consigo deitar-me cedo. Eu não consigo me deitar cedo. Não consigo perceber se o não está associado ao primeiro ou segundo verbo, pois nos verbos reflexos na negativa os pronomes vêm antes do verbo.
O verbo conseguir, à semelhança de outros verbos como desejar, querer ou tentar, tem algumas propriedades análogas às de um verbo auxiliar mais típico (como o verbo ir, por exemplo). Nestes casos, este verbo forma com o verbo principal uma locução verbal, podendo o clítico estar antes do verbo auxiliar (ex.: eu não me vou deitar cedo; eu não me consigo deitar cedo) ou depois do verbo principal (ex.: eu não vou deitar-me cedo; eu não consigo deitar-me cedo). Isto acontece porque o verbo considerado auxiliar ou semiauxiliar pode formar com o verbo que o sucede uma locução verbal coesa, como se fosse um só verbo (e, nesse caso, o clítico é atraído pela partícula de negação não e desloca-se para antes da locução verbal) ou, por outro lado, o verbo conseguir pode manter algumas características de verbo pleno (e, nesse caso, o clítico me pode manter-se ligado ao verbo principal deitar, de que depende semanticamente). Nenhuma das duas construções pode ser considerada incorrecta, apesar de a segunda ser frequentemente considerada preferencial.

Nesta frase, o marcador de negação (o advérbio não) está claramente a negar o verbo conseguir e é semanticamente equivalente a "eu deito-me tarde, porque não sou capaz de me deitar cedo". Se estivesse a negar o verbo deitar-se (eu consigo não me deitar cedo), teria um valor semântico diferente, equivalente a "eu sou capaz de me deitar tarde", devendo nesse caso o clítico estar colocado antes do verbo deitar.




Havermos: usa-se hífen entre o r e o m ou escreve-se tudo junto?
As flexões do infinitivo pessoal ou do futuro do conjuntivo (subjuntivo, no Brasil) não se grafam com hífen (ex.: darmos, fazermos, partirmos, havermos).

Ver todas