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colhido

ensoado | adj.

Murcho (pelo calor ou pelo vento suão); flácido....


vindimado | adj.

Apanhado, colhido (falando da uva)....


relatório | n. m.

Exposição escrita em que se descrevem todos os factos de uma gerência, os dados colhidos numa sindicância, os trabalhos de uma comissão, etc....


quarteio | n. m.

Quarto de volta dada pelo toureiro, para não ser colhido, quando mete as farpas no boi....


cornichon | n. m.

Pepino pequeno, colhido antes da maturidade, usado frequentemente em conserva, nomeadamente em picles....


safra | n. f.

Conjunto dos produtos agrícolas colhidos em determinado período (ex.: este ano houve redução da safra de trigo; safra de verão)....


colheita | n. f.

Conjunto dos produtos agrícolas colhidos no ano ou em determinado período....


ferrejo | n. m.

Cevada ou centeio colhidos verdes, antes de espigarem, para pasto dos animais....


escolopacídeo | adj. | n. m. | n. m. pl.

Família de aves pequenas e médias, marinhas ou ribeirinhas, que se alimentam maioritariamente de pequenos invertebrados colhidos na lama....


respigo | n. m.

Aquilo que é colhido após a colheita, geralmente por ter ficado esquecido....


vindima | n. f.

Colheita de uvas....


gasometria | n. f.

Exame de sangue colhido para analisar e avaliar as propriedades dos gases respiratórios e de parâmetros ventilatórios (ex.: gasometria de sangue arterial; gasometria de sangue venoso)....


gasimetria | n. f.

Exame de sangue colhido para analisar e avaliar as propriedades dos gases respiratórios e de parâmetros ventilatórios (ex.: gasimetria de sangue arterial; gasimetria de sangue venoso)....


voltareta | n. f.

Volta dada no ar pelo toureiro ou pelo forcado, quando colhido pelo touro....


ferrã | n. f.

Cevada ou centeio colhidos verdes, antes de espigarem, para pasto dos animais....


percepto | adj. | n. m.

Recebido ou colhido pela percepção....


catato | n. m.

Lagarta gorda e comprida, colhida em algumas palmeiras, usada na alimentação (ex.: catato frito)....


urocultura | n. f.

Exame que procura encontrar microrganismos numa amostra de urina colhida sem contaminação (ex.: bactéria isolada em urocultura)....



Dúvidas linguísticas



Desde sempre usei a expressão quando muito para exprimir uma dúvida razoável ou uma cedência como em: Quando muito, espero por ti até às 4 e 15. De há uns tempos para cá, tenho ouvido E LIDO quanto muito usado para exprimir o mesmo. Qual deles está certo?
No que diz respeito ao registo lexicográfico de quando muito ou de quanto muito, dos dicionários de língua que habitualmente registam locuções, todos eles registam apenas quando muito, com o significado de “no máximo” ou “se tanto”, nomeadamente o Grande Dicionário da Língua Portuguesa (coordenado por José Pedro Machado, Lisboa: Amigos do Livro Editores, 1981), o Dicionário Houaiss (Lisboa: Círculo de Leitores, 2002) e o Dicionário Aurélio (Curitiba: Positivo, 2004). A única excepção é o Dicionário da Língua Portuguesa Contemporânea da Academia das Ciências (Lisboa: Verbo, 2001), que regista como equivalentes as locuções adverbiais quando muito e quanto muito. Do ponto de vista lógico e semântico, e atendendo às definições e distribuições de quando e quanto, a locução quando muito é a que parece mais justificável, pois uma frase como quando muito, espero por ti até às 4 e 15 seria parafraseável por espero por ti até às 4 e 15, quando isso já for muito ou demasiado. Do ponto de vista estatístico, as pesquisas em corpora e em motores de busca evidenciam que, apesar de a locução quanto muito ser bastante usada, a sua frequência é muito inferior à da locução quando muito. Pelos motivos acima referidos, será aconselhável utilizar quando muito em detrimento de quanto muito.



Estava com dúvida quanto à escrita do algarismo 16, e procurando resposta no site, fiquei com mais dúvida ainda: dezesseis ou dezasseis? E porquê?
O algarismo 16 pode escrever-se de duas formas: dezasseis é a forma usada em Portugal e dezesseis a forma usada no Brasil. A forma com e aparenta ser a mais próxima da etimologia: dez + e + seis; a forma com a é uma divergência dessa. Esta dupla grafia, cuja razão exacta se perde na história da língua, verifica-se também com os números 17 (dezassete/dezessete) e 19 (dezanove/dezenove).


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