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coitando

pós-coital | adj. 2 g.

Que é relativo aos momentos após o coito ou acto sexual....


pré-coital | adj. 2 g.

Que é relativo aos momentos antes do coito ou acto sexual....


coitada | n. f.

O mesmo que coutada....


pinocada | n. f.

Relação ou acto sexual....


coita | n. f.

Desgraça....


coito | n. m.

Relação ou acto sexual....


zoolagnia | n. f.

Atracção sexual por animais....


coprolagnia | n. f.

Excitação sexual relacionada com fezes....


odaxelagnia | n. f.

Excitação sexual associada ao acto de morder ou de ser mordido....


algolagnia | n. f.

Perversão na qual o prazer está ligado ao sofrimento experimentado pelo paciente ou infligido a outrem....


coutada | n. f.

Terra onde não se permite a caça por estar reservada para o proprietário....


coutaria | n. f.

Ofício de couteiro....


couto | n. m.

Terra coutada, privilegiada, defesa....


eunuco | n. m. | adj.

Guardião castrado de um harém....


onanismo | n. m.

Coito interrompido antes da ejaculação....


caqueado | n. m.

Relação ou acto sexual....



Dúvidas linguísticas



Gostaria de saber qual é a maior palavra da língua portuguesa.
As línguas vivas são capazes de produzir, sem limitações, palavras novas. Não é muito normal haver palavras excessivamente longas, mas elas também acontecem, principalmente com neologismos. Quando pertinente, essas palavras são registadas por dicionários e outras obras de referência que as atestam. Aparentemente (isto é falível), a maior palavra registada num dicionário de português é pneumoultramicroscopicossilicovulcanoconiótico, no Dicionário Houaiss. Este adjectivo é relativo a uma doença pulmonar chamada pneumoultramicroscopicossilicovulcanoconiose. A produtividade da língua é demonstrada no facto de este adjectivo, como outros, poder potencialmente formar um advérbio de modo em -mente, cuja forma seria ainda maior do que aquela registada naquele dicionário: pneumoultramicroscopicossilicovulcanoconioticamente.



Gostaria de saber se é correcto dizer a gente em vez de nós.
A expressão a gente é uma locução pronominal equivalente, do ponto de vista semântico, ao pronome pessoal nós. Não é uma expressão incorrecta, apenas corresponde a um registo de língua mais informal. Por outro lado, apesar de ser equivalente a nós quanto ao sentido, implica uma diferença gramatical, pois a locução a gente corresponde gramaticalmente ao pronome pessoal ela, logo à terceira pessoa do singular (ex.: a gente trabalha muito; a gente ficou convencida) e não à primeira pessoa do plural, como o pronome nós (ex.: nós trabalhamos muito; nós ficámos convencidos).

Esta equivalência semântica, mas não gramatical, em relação ao pronome nós origina frequentemente produções dos falantes em que há erro de concordância (ex.: *a gente trabalhamos muito; *a gente ficámos convencidos; o asterisco indica agramaticalidade) e são claramente incorrectas.

A par da locução a gente, existem outras, também pertencentes a um registo de língua informal, como a malta ou o pessoal, cuja utilização é análoga, apesar de terem menor curso.


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