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clareira

marra | n. f.

Clareira em vinhedos ou olivais....


murra | n. f.

Porção de mato que se corta, formando pequena clareira....


ofíase | n. f.

Espécie de alopecia em que os cabelos caem parcialmente, dando clareiras serpentiformes....


limpo | adj. | n. m. | adv.

Isento de sujidade ou imundície....


clara | n. f.

Clareira....


espaço | n. m. | adj.

Área que está no intervalo entre limites....


pelada | n. f.

Clareira no mato....


aberta | n. f.

Clareira que forma uma passagem junto a uma serra....


claro | adj. | n. m. | adv. | interj.

Que se vê bem (ex.: contornos claros; imagem clara)....


limpa | n. f.

Acto ou efeito de limpar....


clareira | n. f.

Espaço em que não há vegetação num campo, mato ou bosque....


salsa-brava | n. f.

Planta herbácea (Peucedanum oreoselinum), perene e vivaz, da família das apiáceas, com rizomas lenhosos, caules estriados, folhas apiculadas e dentadas, flores brancas dispostas em umbelas compostas e pequenos frutos ovalados, encontrada em clareiras de bosques e matagais....


Planta herbácea (Peucedanum oreoselinum), perene e vivaz, da família das apiáceas, com rizomas lenhosos, caules estriados, folhas apiculadas e dentadas, flores brancas dispostas em umbelas compostas e pequenos frutos ovalados, encontrada em clareiras de bosques e matagais....




Dúvidas linguísticas



Não será a palavra revivalismo portuguesa? Porque não existe no dicionário? Será um estrangeirismo? Mas quantos não foram já "absorvidos" por tão correntes no português escrito e falado?
A palavra revivalismo, apesar de não se encontrar na nomenclatura do Dicionário Priberam da Língua Portuguesa, encontra-se registada noutros dicionários de língua portuguesa como, por exemplo, o Dicionário da Língua Portuguesa Contemporânea (Academia das Ciências de Lisboa/Verbo, Lisboa, 2001). Deriva da palavra inglesa revivalism e refere-se ao ressurgimento de ideias, modas ou tendências que fizeram parte do passado.



Gostaria de saber qual destas frases está correcta e porquê: a) Se eu fosse rico, ofereceria-lhe... b) Se eu fosse rico, oferecer-lhe-ia...
Quando utiliza um pronome clítico (ex.: o, lo, me, nos) com um verbo no futuro do indicativo (ex. oferecer-lhe-ei) ou no condicional, também chamado futuro do pretérito, (ex.: oferecer-lhe-ia), deverá fazer a mesóclise, isto é, colocar o pronome clítico entre o radical do verbo (ex.: oferecer) e a terminação que indica o tempo verbal e a pessoa gramatical (ex.: -ei ou -ia). Assim sendo, a frase correcta será Se eu fosse rico, oferecer-lhe-ia...

Esta colocação dos pronomes clíticos é aparentemente estranha em relação aos outros tempos verbais, mas deriva de uma evolução histórica na língua portuguesa a partir do latim vulgar. As formas do futuro do indicativo (ex.: oferecerei) derivam de um tempo verbal composto do infinitivo do verbo principal (ex.: oferecer) seguido de uma forma do presente do verbo haver (ex.: hei), o que corresponderia hipoteticamente, no exemplo em análise, a oferecer hei. Se houvesse necessidade de inserir um pronome, ele seria inserido a seguir ao verbo principal (ex.: oferecer lhe hei). Com as formas do condicional (ex. ofereceria), o caso é semelhante, com o verbo principal (ex.: oferecer) seguido de uma forma do imperfeito do verbo haver (ex.: hia < havia), o que corresponderia hipoteticamente, no exemplo em análise, a oferecer hia e, com pronome, a oferecer lhe hia.

É de notar que a reflexão acima não se aplica se houver alguma palavra ou partícula que provoque a próclise do clítico, isto é, a sua colocação antes do verbo (ex.: Jamais lhe ofereceria flores. Sei que lhe ofereceria flores).


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