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cintáreis

cestóide | adj. 2 g.

Que tem forma de cinto ou fita....


cingular | adj. 2 g.

Relativo a cíngulo ou que se assemelha a um cinto (ex.: sulco cingular)....


bandola | n. f.

Cinto para prender o polvorinho ou a cartucheira para a caça....


fuzilhão | n. m.

Peça metálica da fivela, a que se prende cinto, correia ou afim....


gacheta | n. f.

Conjunto de tranças de fio de carreta para ferrar amarras....


lagarta | n. f.

Primeira fase da vida dos insectos lepidópteros....


vitolfilia | n. f.

Ciência, estudo, pesquisa de cintas de cigarrilhas e de charutos....


xipo | n. m.

Cinto de couro usado pelos lundeses para suspender o pano que cobre as partes genitais....


boiça | n. f.

O mesmo que bouça....


cilício | n. m.

Antiga veste ou cinto de tecido áspero usado sobre a pele como penitência....


atafera | n. f.

Cinta de esparto para fazer as asas dos seirões....


bouça | n. f.

Terreno em que se cria mato para roçar....


crocodilo | n. m.

Grande réptil anfíbio carnívoro e muito voraz....


muje | n. m.

Cinto de metal ou missanga usado por negros de Moçambique....


cesto | n. m.

Cinto bordado....


alcaixa | n. f.

Faixa do costado do navio....


cincho | n. m.

Molde onde se aperta o queijo....



Dúvidas linguísticas



O verbo abrir já teve há alguns séculos dois particípios, aberto e abrido? Se já teve porque não tem mais? E desde quando não tem mais? Qual é a regra para que abrir não seja abundante e com dois particípios?
Regra geral, os verbos têm apenas uma forma para o particípio passado. Alguns verbos, porém, possuem duas ou mais formas de particípio passado equivalentes: uma regular, terminada em -ado (para a 1ª conjugação) ou -ido (para a 2ª e 3ª conjugações), e outra irregular, geralmente mais curta.

Como se refere na resposta secado, a forma regular é habitualmente usada com os auxiliares ter e haver para formar tempos compostos (ex.: a roupa já tinha secado; havia secado a loiça com um pano) e as formas do particípio irregular são usadas maioritariamente com os auxiliares ser e estar para formar a voz passiva (ex.: a loiça foi seca com um pano; a roupa estava seca pelo vento).

As gramáticas e os prontuários (ver, por exemplo, a Nova Gramática do Português Contemporâneo, de Celso Cunha e Lindley Cintra, das Edições João Sá da Costa, 1998, pp. 441-442) listam os principais verbos em que este fenómeno ocorre, como aceitar (aceitado, aceito, aceite), acender (acendido, aceso) ou emergir (emergido, emerso), entre outros.

Dessas listas (relativamente pequenas) não consta o verbo abrir, nem há registos de que tenha constado. No entanto, por analogia, têm surgido, com alguma frequência, sobretudo no português do Brasil, formas participiais irregulares como *cego (de cegar), *chego (de chegar), *pego (de pegar), *prego (de pregar) ou *trago (de trazer).

Por outro lado, há também aparecimento de formas regulares como *abrido (de abrir) ou *escrevido (de escrever), por regularização dos particípios irregulares aberto ou escrito.

Na norma da língua portuguesa as formas assinaladas com asterisco (*) são desaconselhadas e devem ser evitadas.




Gostaria de saber qual é o adjectivo de pedra.
Poderá utilizar como adjectivo relativo a pedra ou com características de pedra a palavra pétreo ou, menos usadas, as palavras petroso ou sáxeo.

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