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cifrados

criptografia | n. f.

Escrita secreta, em cifra, isto é, por meio de abreviaturas ou sinais convencionais....


criptograma | n. m.

Comunicação ou escrita em cifra....


timbre | n. m.

Insígnia que se põe sobre um escudo de armas para marcar os graus de nobreza....


criptologia | n. f.

Disciplina que estuda a escrita cifrada, reunindo técnicas da criptografia e da criptoanálise....


cifra | n. f. | n. f. pl.

Algarismo que representa zero....


cifrante | n. m.

Livro explicativo de uma cifra ou escrita secreta....


cifrão | n. m.

Sinal ($) que indica várias unidades monetárias (por exemplo, o dólar americano; antes do euro, indicava escudos, e escrevia-se à direita do algarismo que os representava)....


cifragem | n. f.

Acto ou efeito de cifrar....


controlo | n. m.

Vigilância, exame minucioso....


contracifra | n. f.

Chave com que se decifra um texto cifrado....


controle | n. m.

Vigilância, exame minucioso....


cifrar | v. tr. | v. pron.

Escrever em cifra....


codificar | v. tr.

Reduzir ou reunir em código....


decodificar | v. tr.

Traduzir em linguagem clara uma informação codificada....



Dúvidas linguísticas



Os vocábulos disfrutar e desfrutar existem? Qual a diferença?
Como poderá verificar no Dicionário Priberam da Língua Portuguesa, a forma correcta é desfrutar e não disfrutar.



Tenho uma dúvida na utilização dos pronomes "lhe" ou "o". Por exemplo, nesta frase, qual é a forma correta: "para Carlos não lhe perturbava a existência, ou mesmo a necessidade dos movimentos da vanguarda" ou " para Carlos não o perturbava a existência, ou mesmo a necessidade dos movimentos da vanguarda"?
A questão que nos coloca toca uma área problemática no uso da língua, pois trata-se de informação lexical, isto é, de uma estrutura que diz respeito a cada palavra ou constituinte frásico e à sua relação com as outras palavras ou outros constituintes frásicos, e para a qual não há regras fixas. Na maioria dos casos, os utilizadores conhecem as palavras e empregam as estruturas correctas, e normalmente esse conhecimento é tanto maior quanto maior for a experiência de leitura do utilizador da língua.

No caso dos pronomes clíticos de objecto directo (o, os, a, as, na terceira pessoa) ou de objecto indirecto (lhe, lhes, na terceira pessoa), a sua utilização depende da regência do verbo com que se utilizam, isto é, se o verbo selecciona um objecto directo (ex.: comeu a sopa = comeu-a) ou um objecto indirecto (ex.: respondeu ao professor = respondeu-lhe); há ainda verbos que seleccionam ambos os objectos, pelo que nesses casos poderá dar-se a contracção dos pronomes clíticos (ex.: deu a bola à criança = deu-lhe a bola = deu-lha).

O verbo perturbar, quando usado como transitivo, apenas selecciona objectos directos não introduzidos por preposição (ex.: a discussão perturbou a mulher; a existência perturbava Carlos), pelo que deverá apenas ser usado com pronomes clíticos de objecto directo (ex.: a discussão perturbou-a; a existência perturbava-o) e não com pronomes clíticos de objecto indirecto.

Assim sendo, das duas frases que refere, a frase “para Carlos, não o perturbava a existência, ou mesmo a necessidade dos movimentos da vanguarda” pode ser considerada mais correcta, uma vez que respeita a regência do verbo perturbar como transitivo directo. Note que deverá usar a vírgula depois de “para Carlos”, uma vez que se trata de um complemento circunstancial antecipado.


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