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charro

charro | adj. | n. m.

Que tem pouca capacidade, pouco valor ou pouca importância (ex.: estilo charro; palavras charras)....


baseado | n. m.

Cigarro de haxixe ou marijuana. (Equivalente no português de Portugal: charro.)...


soró | n. m.

Cigarro de haxixe ou marijuana....


pica | n. f. | n. 2 g.

Tipo de lança....


tarolo | n. m.

Pequeno toro de lenha....


charrar | v. tr., intr. e pron.

Fumar cigarros de haxixe ou marijuana....


janar | v. tr. e pron.

Fumar haxixe....


berlaite | n. f.

Cigarro de haxixe ou marijuana....


boró | n. m.

Ficha ou vale emitido por particulares ou por municipalidades que circulava como moeda divisionária no fim do século XIX e no início do século XX....


ganza | n. f.

Cigarro de haxixe ou marijuana....


broca | n. f.

Instrumento para furar madeira, pedra ou metais....


pacau | n. m.

Cigarro de marijuana. (Equivalente no português de Portugal: charro.)...



Dúvidas linguísticas



Gostaria de saber se é correcto dizer a gente em vez de nós.
A expressão a gente é uma locução pronominal equivalente, do ponto de vista semântico, ao pronome pessoal nós. Não é uma expressão incorrecta, apenas corresponde a um registo de língua mais informal. Por outro lado, apesar de ser equivalente a nós quanto ao sentido, implica uma diferença gramatical, pois a locução a gente corresponde gramaticalmente ao pronome pessoal ela, logo à terceira pessoa do singular (ex.: a gente trabalha muito; a gente ficou convencida) e não à primeira pessoa do plural, como o pronome nós (ex.: nós trabalhamos muito; nós ficámos convencidos).

Esta equivalência semântica, mas não gramatical, em relação ao pronome nós origina frequentemente produções dos falantes em que há erro de concordância (ex.: *a gente trabalhamos muito; *a gente ficámos convencidos; o asterisco indica agramaticalidade) e são claramente incorrectas.

A par da locução a gente, existem outras, também pertencentes a um registo de língua informal, como a malta ou o pessoal, cuja utilização é análoga, apesar de terem menor curso.




Quando digito "qüinqüênio" aparece como palavra não encontrada,corrigindo para "quinquénio".Como ela aparece no Aurélio e no Michaelis,pergunto a razão deste desencontro.
Os tremas não são utilizados na norma ortográfica do português de Portugal, daí que quinquénio tenha entrada no Dicionário de Língua Portuguesa On-Line, ao contrário de qüinqüênio, cuja ortografia segue a norma brasileira. A diferença do sinal diacrítico (-énio / -ênio) explica-se pelo facto de em Portugal o e desse sufixo ser aberto, como o e de médico, e no Brasil ser fechado, como o e de pêra.

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