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chanceláreis

chancelaria | n. f.

Repartição em que se põe chancela nos documentos que dela precisam....


minutor | n. m.

O que faz as minutas na chancelaria apostólica....


sinete | n. m.

Instrumento que serve para imprimir no lacre um brasão, divisa ou iniciais....


firma | n. f.

Assinatura....


chanceler | n. m. | n. 2 g.

Antigo magistrado que tinha a seu cargo a guarda do selo real....


chancelar | v. tr.

Assinar ou fechar com chancela....


selar | v. tr. | v. tr. e pron.

Pôr selo em....


alma | n. f. | n. f. pl.

Parte imortal do ser humano....


selo | n. m.

Peça onde estão gravados em relevo um ou mais elementos gráficos ou escritos, usada para marcar ou fechar documentos....


marca | n. f.

Acto ou efeito de marcar....




Dúvidas linguísticas



Sou de Recife e recentemente tive uma dúvida muito forte ao pensar sobre uma palavra: xexeiro, checheiro ou seixeiro (não sei na verdade como se escreve e se tem, realmente, uma forma correta). Essa palavra é usada para dizer quando uma pessoa é "caloteiro", mau pagador. Em Recife é comum ouvir isso das pessoas: fulano é um "xexeiro". Gostaria de saber de onde surgiu esse termo. Fiquei pensando o seguinte: seixo é uma pedra dura e lisa e quando uma pessoa está com pouco dinheiro dizem que ela está "lisa" ou "dura". Então na verdade o certo seria seixeiro. Essa é a minha dúvida.
A forma correcta é seixeiro, que, segundo o Dicionário Houaiss da Língua Portuguesa, deriva mesmo de seixo, “calote”, acepção que o referido dicionário também regista como regionalismo nordestino.



Havermos: usa-se hífen entre o r e o m ou escreve-se tudo junto?
As flexões do infinitivo pessoal ou do futuro do conjuntivo (subjuntivo, no Brasil) não se grafam com hífen (ex.: darmos, fazermos, partirmos, havermos).

Ver todas