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cenários

arqueografia | n. f.

Descrição gráfica de monumentos e cenários antigos....


set | n. m.

Conjunto de objectos usados numa função ou actividade (ex.: set de barbear; set de pneus; set de talheres)....


maquinismo | n. m.

Conjunto das peças de uma máquina (em relação ao seu funcionamento)....


maqueta | n. f.

Pequeno esboço de obra de escultura modelado em barro ou em cera....


maquete | n. f.

Pequeno esboço de obra de escultura modelado em barro ou em cera....


grupista | n. 2 g.

Electricista responsável pela energia eléctrica de um cenário de cinema ou de televisão....


plateau | n. m.

Espaço de um estúdio que serve de cenário para um programa ou um filme (ex.: estes programas são filmados no mesmo plateau do estúdio 1)....


cena | n. f.

Espaço, geralmente coberto, dotado de cenário e de chão de madeira, usado por actores ou outros artistas (bailarinos, cantores, músicos) para se apresentarem em público....


cenarista | n. 2 g.

Autor de cenários cinematográficos ou para espectáculos....


fundo | adj. | adv. | n. m. | n. m. pl.

Que tem grande profundidade....


décor | n. m.

Conjunto de objectos e de outros elementos que decoram determinado espaço....


Criação ou construção de cenário ou de cenários para determinado fim....


Que aterroriza (ex.: cenário aterrorizador; experiência aterrorizadora)....


decorador | adj. n. m.

Que ou aquele que decora, que adorna....


cenário | n. m. | adj.

Conjunto das vistas e acessórios que ocupam o palco ou o local de uma representação teatral, televisiva ou cinematográfica ou de um espectáculo semelhante....


cenografia | n. f.

Arte ou técnica para criar cenários cinematográficos ou para espectáculos....


cenógrafo | n. m.

Autor de cenários cinematográficos ou para espectáculos....


cenoplastia | n. f.

Arte ou técnica para criar cenários cinematográficos ou para espectáculos....



Dúvidas linguísticas



O verbo abrir já teve há alguns séculos dois particípios, aberto e abrido? Se já teve porque não tem mais? E desde quando não tem mais? Qual é a regra para que abrir não seja abundante e com dois particípios?
Regra geral, os verbos têm apenas uma forma para o particípio passado. Alguns verbos, porém, possuem duas ou mais formas de particípio passado equivalentes: uma regular, terminada em -ado (para a 1ª conjugação) ou -ido (para a 2ª e 3ª conjugações), e outra irregular, geralmente mais curta.

Como se refere na resposta secado, a forma regular é habitualmente usada com os auxiliares ter e haver para formar tempos compostos (ex.: a roupa já tinha secado; havia secado a loiça com um pano) e as formas do particípio irregular são usadas maioritariamente com os auxiliares ser e estar para formar a voz passiva (ex.: a loiça foi seca com um pano; a roupa estava seca pelo vento).

As gramáticas e os prontuários (ver, por exemplo, a Nova Gramática do Português Contemporâneo, de Celso Cunha e Lindley Cintra, das Edições João Sá da Costa, 1998, pp. 441-442) listam os principais verbos em que este fenómeno ocorre, como aceitar (aceitado, aceito, aceite), acender (acendido, aceso) ou emergir (emergido, emerso), entre outros.

Dessas listas (relativamente pequenas) não consta o verbo abrir, nem há registos de que tenha constado. No entanto, por analogia, têm surgido, com alguma frequência, sobretudo no português do Brasil, formas participiais irregulares como *cego (de cegar), *chego (de chegar), *pego (de pegar), *prego (de pregar) ou *trago (de trazer).

Por outro lado, há também aparecimento de formas regulares como *abrido (de abrir) ou *escrevido (de escrever), por regularização dos particípios irregulares aberto ou escrito.

Na norma da língua portuguesa as formas assinaladas com asterisco (*) são desaconselhadas e devem ser evitadas.




Estou procurando a palavra Zigue Zague ou Zig Zag, ou ainda, zigzag.
A forma correcta é ziguezague, como pode verificar seguindo a hiperligação para o Dicionário de Língua Portuguesa On-Line.

Ver todas