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celeiro

relego | n. m.

Lagar, adega, celeiro em que o senhor das terras recolhia os seus frutos....


bodega | n. f.

Taberna suja....


granel | n. m.

Depósito ou montão de cereal....


celeireiro | n. m.

O que tem celeiro a seu cargo....


celeiro | n. m.

Casa de recolher cereais....


seleiro | n. m. | adj.

Fabricante ou vendedor de selas, selins e arreios....


tercena | n. f.

Espaço à beira do rio ou perto de um cais para recolher ou armazenar cereais....


matamorra | n. f.

Celeiro ou reservatório subterrâneo (ex.: matamorra islâmica)....


adega | n. f.

Local onde se guarda o vinho....


suindara | n. f.

Ave de rapina estrigiforme nocturna (Tyto alba) da família dos titonídeos, de porte médio, com face cordiforme achatada branca e bico curto, plumagem castanha e alaranjada no dorso e na parte de trás da cabeça e plumagem branca no resto do corpo, que habita geralmente em ruínas, celeiros ou torres de igreja....


bebe-azeite | n. f.

Ave de rapina estrigiforme nocturna (Tyto alba) da família dos titonídeos, de porte médio, com face cordiforme achatada branca e bico curto, plumagem castanha e alaranjada no dorso e na parte de trás da cabeça e plumagem branca no resto do corpo, que habita geralmente em ruínas, celeiros ou torres de igreja....


Ave de rapina estrigiforme nocturna (Tyto alba) da família dos titonídeos, de porte médio, com face cordiforme achatada branca e bico curto, plumagem castanha e alaranjada no dorso e na parte de trás da cabeça e plumagem branca no resto do corpo, que habita geralmente em ruínas, celeiros ou torres de igreja....


suiná | n. f.

Ave de rapina estrigiforme nocturna (Tyto alba) da família dos titonídeos, de porte médio, com face cordiforme achatada branca e bico curto, plumagem castanha e alaranjada no dorso e na parte de trás da cabeça e plumagem branca no resto do corpo, que habita geralmente em ruínas, celeiros ou torres de igreja....


sondaia | n. f.

Ave de rapina estrigiforme nocturna (Tyto alba) da família dos titonídeos, de porte médio, com face cordiforme achatada branca e bico curto, plumagem castanha e alaranjada no dorso e na parte de trás da cabeça e plumagem branca no resto do corpo, que habita geralmente em ruínas, celeiros ou torres de igreja....


suinara | n. f.

Ave de rapina estrigiforme nocturna (Tyto alba) da família dos titonídeos, de porte médio, com face cordiforme achatada branca e bico curto, plumagem castanha e alaranjada no dorso e na parte de trás da cabeça e plumagem branca no resto do corpo, que habita geralmente em ruínas, celeiros ou torres de igreja....


suindá | n. f.

Ave de rapina estrigiforme nocturna (Tyto alba) da família dos titonídeos, de porte médio, com face cordiforme achatada branca e bico curto, plumagem castanha e alaranjada no dorso e na parte de trás da cabeça e plumagem branca no resto do corpo, que habita geralmente em ruínas, celeiros ou torres de igreja....


tuidara | n. f.

Ave de rapina estrigiforme nocturna (Tyto alba) da família dos titonídeos, de porte médio, com face cordiforme achatada branca e bico curto, plumagem castanha e alaranjada no dorso e na parte de trás da cabeça e plumagem branca no resto do corpo, que habita geralmente em ruínas, celeiros ou torres de igreja....



Dúvidas linguísticas



Tenho uma dúvida sobre a existência ou não da palavra desposicionado, ou seja, utilizo a expressão para dizer o contrário de posicionado. Por exemplo: Um jogador está bem posicionado no campo, ou está desposicionado (quando não está bem posicionado).
O verbo desposicionar (assim como o adjectivo participial desposicionado) não se encontra registado em nenhum dos dicionários de língua portuguesa por nós consultados, mas as pesquisas em corpora e na Internet evidenciam que se trata de palavra bastante usada actualmente em contextos desportivos, com o significado "sair da posição previamente definida" ou "deslocar-se da posição regulamentar".

Esta palavra tem uma formação regular através da aposição do prefixo des- (muito produtivo em português) ao verbo posicionar, pelo que, apesar de não se encontrar ainda atestada em obras lexicográficas, o seu uso é inteiramente lícito.




Tendo eu consultado a Direcção-Geral dos Registos e do Notariado sobre se o vocábulo “Ramberto” pode ser admitido como nome próprio masculino, informaram-me os mesmos o seguinte: "Tendo presente a consulta sobre se o vocábulo “Ramberto” pode ser admitido como nome próprio masculino, informa-se que o mesmo não consta dos vocabulários onomásticos disponíveis, pelo que, em princípio, contraria o disposto no artº 103º, nº 2 alínea a) do Código do registo Civil. No entanto, esta Conservatória poderá providenciar para que seja emitido parecer onomástico sobre o vocábulo pretendido, não obstante a demora que possa verificar-se, sendo para o efeito V. Exª convidado a apresentar elementos relativos à origem do nome pretendido, designadamente bibliografias ou outros, e a fazer o respectivo preparo ..." O meu contacto convosco vai no sentido de saber se poderão auxiliar-me na obtenção dos elementos necessários pretendidos pela DGRN e de que forma. Mais informo de que o vocábulo em questão consta no Vocabulário Antroponímico do Dicionário Universal da Língua Portuguesa da Texto Editora.
O antropónimo masculino Ramberto encontra-se registado em algumas obras como o Vocabulário da Língua Portuguesa (Coimbra, Coimbra Editora, 1966), de Francisco Rebelo Gonçalves, ou o Grande Vocabulário da Língua Portuguesa (1.ª ed., 2 tomos, Lisboa, Âncora Editora, 2001), de José Pedro Machado. Também numa das obras deste autor, o Dicionário Onomástico Etimológico da Língua Portuguesa (3.ª ed., 3 vol., Lisboa, Livros Horizonte, 2003), esse nome próprio aparece registado e com a informação de que se trata de palavra com origem no francês Rambart, que por sua vez é nome de origem germânica (composto pelas palavras ragin, que significa “conselho”, e berht, que significa “brilhante, ilustre”).

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