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caímos

augustano | adj.

Relativo a Caio Octávio Augusto (63 a.C.-14 d.C.), primeiro imperador romano, ou ao seu tempo....


cadente | adj. 2 g.

Que vai caindo (ex.: águas cadentes)....


caidor | adj.

Que cai muito....


bumba | interj.

Voz indicativa do estrondo ou barulho do que cai....


comido | adj.

Que foi ingerido; que se comeu....


craque | interj.

Voz imitativa de um objecto que estala ou que cai....


decíduo | adj.

Que cai ou se desprende numa fase de desenvolvimento (ex.: dente decíduo)....


decumbente | adj. 2 g.

Que está inclinado, deitado....


derruído | adj.

Que se derruiu; que foi deitado abaixo ou caiu....


Muito aberto; cujas pétalas estão quase a cair....


iminente | adj. 2 g.

Que está quase a acontecer....



Dúvidas linguísticas



Pretendo saber o significado de res extensa e ego cogitans.
Res extensa e ego cogitans (ou res cogitans) são expressões utilizadas pelo filósofo francês Descartes (1596-1650) para designar, respectivamente, a matéria ou o corpo (“coisa extensa”) e o espírito ou a mente (“eu pensante” ou “coisa pensante”).



Qual das expressões é a correcta: de forma a ou por forma a? Caso ambas estejam correctas, qual a diferença entre elas e quando usar uma ou outra?
As duas expressões estão correctas e são locuções prepositivas sinónimas, significando ambas “para”, “a fim de” ou “de modo a” e indicando um fim ou objectivo (ex.: procedeu cautelosamente de forma a/por forma a evitar erros), sendo a locução por forma a menos usada que de forma a, como se pode verificar pela pesquisa em corpora e motores de busca na internet. Ambas se encontram registadas em dicionários de língua portuguesa.

Estas duas expressões, construídas com a preposição a, pertencem a um conjunto de locuções (do qual fazem parte de modo a ou de maneira a) cujo uso é desaconselhado por alguns puristas, com o argumento de que se trata de expressões de influência francesa, o que, neste caso, não parece constituir argumento suficiente para as considerar incorrectas. Acresce ainda que, em qualquer dos casos, locuções prepositivas como de/por forma a, de maneira a ou de modo a desempenham a mesma função da preposição para, que neste contexto introduz frases subordinadas infinitivas adverbiais de fim (ex.: procedeu cautelosamente para evitar erros), da mesma forma que, com alterações ao nível dos tempos verbais, as locuções conjuncionais de/por forma que, de maneira que ou de modo que desempenham a função da locução conjuncional para que, que neste contexto introduz frases subordinadas finitas adverbiais de fim (ex.: procedeu cautelosamente para que evitasse erros). Não parece assim haver motivo para deixar de usar umas ou outras.


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