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carrapato

carraça | n. f.

Nome vulgar de um acarídeo que se prende à pele de certos animais....


mamona | n. f.

Planta euforbiácea (Ricinus communis)....


rícino | n. m.

Insecto parasita conhecido por carrapato....


arbovírus | n. m. 2 núm.

Designação dada a vários vírus de diferentes famílias com ARN como material genético, transmitidos por artrópodes, em especial mosquitos ou carraças, que podem causar doenças como dengue e febre amarela, entre outras....


carrapaticida | adj. 2 g. n. m.

Que ou o que é próprio para matar carrapatos....


ostra | n. f.

Designação dada a várias espécies de moluscos acéfalos da família dos ostreídeos, do género Ostrea....


carrapato | n. m. | adj.

Acarídeo que se prende à pele de certos animais....


vagem | n. f.

Feijão verde ou carrapato....


coleira | n. f. | n. m.

Espécie de carrapato....


acarrapatar | v. tr.

Tornar semelhante ao carrapato....


tabaquear | v. tr. e intr. | v. tr.

Aplicar infusão de tabaco em animal para eliminar carrapatos ou bernes....


Doença causada por protozoários do género Babesia que infectam os glóbulos vermelhos, geralmente transmitida aos mamíferos por carraças....


piroplasmose | n. f.

Doença causada por protozoários do género Babesia que infectam os glóbulos vermelhos, geralmente transmitida aos mamíferos por carraças....


tristeza | n. f.

Doença causada por protozoários do género Babesia que infectam os glóbulos vermelhos, geralmente transmitida aos mamíferos, em especial ao gado bovino e ovino, por carraças....


babesiose | n. f.

Doença causada por protozoários do género Babesia que infectam os glóbulos vermelhos, geralmente transmitida aos mamíferos por carraças....


babesíase | n. f.

Doença causada por protozoários do género Babesia que infectam os glóbulos vermelhos, geralmente transmitida aos mamíferos por carraças....


carrapateiro | n. m.

Planta euforbiácea (Ricinus communis), de cuja semente se extrai um óleo purgativo e vermífugo....


mal-triste | n. m.

Doença causada por protozoários do género Babesia que infectam os glóbulos vermelhos, geralmente transmitida aos mamíferos, em especial ao gado bovino e ovino, por carraças....



Dúvidas linguísticas



O verbo abrir já teve há alguns séculos dois particípios, aberto e abrido? Se já teve porque não tem mais? E desde quando não tem mais? Qual é a regra para que abrir não seja abundante e com dois particípios?
Regra geral, os verbos têm apenas uma forma para o particípio passado. Alguns verbos, porém, possuem duas ou mais formas de particípio passado equivalentes: uma regular, terminada em -ado (para a 1ª conjugação) ou -ido (para a 2ª e 3ª conjugações), e outra irregular, geralmente mais curta.

Como se refere na resposta secado, a forma regular é habitualmente usada com os auxiliares ter e haver para formar tempos compostos (ex.: a roupa já tinha secado; havia secado a loiça com um pano) e as formas do particípio irregular são usadas maioritariamente com os auxiliares ser e estar para formar a voz passiva (ex.: a loiça foi seca com um pano; a roupa estava seca pelo vento).

As gramáticas e os prontuários (ver, por exemplo, a Nova Gramática do Português Contemporâneo, de Celso Cunha e Lindley Cintra, das Edições João Sá da Costa, 1998, pp. 441-442) listam os principais verbos em que este fenómeno ocorre, como aceitar (aceitado, aceito, aceite), acender (acendido, aceso) ou emergir (emergido, emerso), entre outros.

Dessas listas (relativamente pequenas) não consta o verbo abrir, nem há registos de que tenha constado. No entanto, por analogia, têm surgido, com alguma frequência, sobretudo no português do Brasil, formas participiais irregulares como *cego (de cegar), *chego (de chegar), *pego (de pegar), *prego (de pregar) ou *trago (de trazer).

Por outro lado, há também aparecimento de formas regulares como *abrido (de abrir) ou *escrevido (de escrever), por regularização dos particípios irregulares aberto ou escrito.

Na norma da língua portuguesa as formas assinaladas com asterisco (*) são desaconselhadas e devem ser evitadas.




As expressões ter a ver com e ter que ver com são ambas admissíveis ou só uma delas é correcta?
As duas expressões citadas são semanticamente equivalentes.

Alguns puristas da língua têm considerado como galicismo a expressão ter a ver com, desaconselhando o seu uso. No entanto, este argumento apresenta-se frágil (como a maioria dos que condenam determinada forma ou expressão apenas por sofrer influência de uma outra língua), na medida em que a estrutura da locução ter que ver com possui uma estrutura menos canónica em termos das classes gramaticais que a compõem, pois o que surge na posição que corresponde habitualmente à de uma preposição em construções perifrásticas verbais (por favor, consulte também sobre este assunto a dúvida ter de/ter que).


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