PT
BR
Pesquisar
Definições



Pesquisa nas Definições por:

carolino

carolina | n. f.

Árvore faseolácea da Índia....


carolino | adj. | n. m.

Relativo às ilhas Carolinas, arquipélago do Pacífico equatorial....


norte-carolinense | adj. 2 g. n. 2 g.

Relativo ao estado norte-americano da Carolina do Norte ou o que é seu natural ou habitante....


sul-carolinense | adj. 2 g. n. 2 g.

Relativo ao estado norte-americano da Carolina do Sul ou o que é seu natural ou habitante....


carolino | adj.

Relativo a Carlos Magno, rei dos francos e imperador romano do Ocidente (742-814), ou à sua época....


carolino | adj.

Relativo aos estados norte-americanos da Carolina do Norte e da Carolina do Sul....


Ave (Antrostomus carolinensis) da família dos caprimulgídeos....


Ave (Aix sponsa) da família dos anatídeos....


Ave passeriforme (Poecile carolinensis) da família dos parídeos....


Ave piciforme (Melanerpes carolinus) da família dos picídeos....


Ave passeriforme (Acrocephalus syrinx) da família dos acrocefalídeos....


Ave passeriforme (Thryothorus ludovicianus) da família dos trogloditídeos....



Dúvidas linguísticas



Qual destas frases está correcta: «Ele assegurou-me que viria» ou «Ele assegurou-me de que viria»? Li que o verbo "assegurar" é regido pela preposição "de" quando é conjugado pronominalmente; no entanto, só me soa bem dessa forma quando ele é conjugado reflexivamente, como em "Eles asseguraram-se de que não eram seguidos". Afinal, como é que é? Obrigada.
Os dicionários que registam as regências verbais, como o Dicionário Houaiss da Língua Portuguesa ou o Dicionário sintáctico de verbos portugueses, estipulam que o verbo assegurar é regido pela preposição de apenas quando usado como pronominal (ex.: quando saiu de casa assegurou-se de que as janelas estavam fechadas). Para além do uso pronominal, o verbo assegurar pode ainda ser transitivo directo ou bitransitivo, isto é, seleccionar complementos não regidos por preposição (ex.: os testes assegurariam que o programa iria funcionar sem problemas; o filho assegurou-lhe que iria estudar muito).

Este uso preposicionado do verbo assegurar na acepção pronominal nem sempre é respeitado, havendo uma tendência generalizada para a omissão da preposição (ex.: quando saiu de casa assegurou-se que as janelas estavam fechadas). O fenómeno de elisão da preposição de como iniciadora de complementos com frases finitas não se cinge ao verbo assegurar, acontecendo também com outros verbos, como por exemplo aperceber (ex.: não se apercebeu [de] que estava a chover antes de sair de casa) ou esquecer (ex.: esquecera-se [de] que havia greve dos transportes públicos).




Numa frase em que se queira dizer para não continuar ou não voltar a ser escravo/servo de algo ou alguém, está correto "não sirvamos mais o.." ou "não sirvamos mais ao..."? Que opção está correta e porquê?
De acordo com o Dicionário Houaiss da Língua Portuguesa ou com o Novo Dicionário Aurélio, o verbo servir, nas acepções “trabalhar como servo”, “fazer de criado” ou “prestar serviços ou trabalhar como empregado”, pode ser transitivo indirecto, isto é, selecciona argumentos iniciados por preposição (ex.: deixou de servir àquela família), transitivo directo, isto é, selecciona objectos directos não iniciados por preposição (ex.: serviu a família durante 20 anos) e intransitivo, isto é, admite construções sem complemento nominal (ex.: ele estava ali para servir). Assim sendo, ambas as construções que refere podem ser consideradas correctas.

Ver todas