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cambarão

cambaio | adj.

De pernas tortas, geralmente metendo os joelhos para dentro....


cambembe | adj. 2 g.

Cambado; desajeitado....


topinho | adj.

Diz-se da cavalgadura cujo pé tem os quartos e os talões demasiado altos....


zambro | adj.

Que tem pernas tortas....


cãibo | n. m.

Vara com que se apanha fruta....


cambadela | n. f.

Acto ou efeito de cambar....


cambapé | n. m.

Movimento ou golpe com o pé ou a perna para derrubar ou fazer tropeçar alguém....


cambará | n. f.

Nome genérico de várias plantas do Brasil....


cambo | n. m. | adj.

Vara para sacudir ou apanhar fruta....


camboeira | n. f.

Rede que se emprega na pesca da camba....


cambona | n. f.

Mudança rápida e simultânea da direcção das velas....


gamarrilha | n. f.

Pequena correia entre as cambas do freio do cavalo, junto da barbela....


garavato | n. m.

Vara com um gancho na extremidade para colher fruta....


montada | n. f.

Acto de montar....


quadrilha | n. f.

Turma de cavaleiros no jogo das canas....


saparia | n. f.

Conjunto de sapos....


sambo | n. m.

Arte marcial sem armas, desenvolvida originalmente na antiga União Soviética....


cãiba | n. f. | n. f. pl.

Cada uma das peças curvas que formam a circunferência das rodas dos veículos, a curva das cambotas, etc....


camba | n. f. | n. 2 g.

Criada ou escrava que, no Brasil e em África, ajudava nas tarefas domésticas e acompanhava a sua ama em passeio....



Dúvidas linguísticas



Pretendo saber o significado de res extensa e ego cogitans.
Res extensa e ego cogitans (ou res cogitans) são expressões utilizadas pelo filósofo francês Descartes (1596-1650) para designar, respectivamente, a matéria ou o corpo (“coisa extensa”) e o espírito ou a mente (“eu pensante” ou “coisa pensante”).



Escreve-se ei-la ou hei-la?
A forma correcta é ei-la.

A palavra eis é tradicionalmente classificada como um advérbio e parece ser o único caso, em português, de uma forma não verbal que se liga por hífen aos clíticos. Como termina em -s, quando se lhe segue o clítico o ou as flexões a, os e as, este apresenta a forma -lo, -la, -los, -las, com consequente supressão de -s (ei-lo, ei-la, ei-los, ei-las).

A forma hei-la poderia corresponder à flexão da segunda pessoa do plural do verbo haver no presente do indicativo (ex.: vós heis uma propriedade > vós hei-la), mas esta forma, a par da forma hemos, já é desusada no português contemporâneo, sendo usadas, respectivamente, as formas haveis e havemos. Vestígios destas formas estão presentes na formação do futuro do indicativo (ex.: nós ofereceremos, vós oferecereis, nós oferecê-la-emos, vós oferecê-la-eis; sobre este assunto, poderá consultar a resposta mesóclise).

Pelo que acima foi dito, e apesar de a forma heis poder estar na origem da forma eis (o que pode explicar o facto de o clítico se ligar por hífen a uma forma não verbal e de ter um comportamento que se aproxima do de uma forma verbal), a grafia hei-la não pode ser considerada regular no português contemporâneo, pelo que o seu uso é desaconselhado.


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