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calóricos

Relativo a energia (ex.: economia energética; fontes energéticas)....


Que tem muitas calorias (ex.: alimento hipercalórico)....


Que tem poucas calorias (ex.: alimento hipocalórico)....


caloricidade | n. f.

Faculdade dos corpos vivos de desenvolverem ou conservarem uma quantidade de calor superior ao ambiente....


calórico | n. m. | adj.

Princípio do calor....


adoçante | adj. 2 g. | n. m.

Que adoça....


badochice | n. f.

Qualidade do que é badocha, gordo....


aporte | n. m.

Aquilo que concorre para um fim determinado (ex.: aporte calórico; aporte proteico)....


Estudo dos efeitos calóricos nas suas relações com a electricidade....


feltro | n. m.

Tecido feito do empastamento e compressão da lã ou do pêlo....


edulcorante | adj. 2 g. | adj. 2 g. n. m.

Que edulcora....


calorimetria | n. f.

Parte da física que se ocupa da medição do calórico....


gordice | n. f.

Qualquer comida ou alimento com alto teor calórico ou de gordura....


metal | n. m. | n. m. pl.

Nome genérico dos corpos minerais, mais ou menos maleáveis e fusíveis, que são bons condutores da electricidade e do calórico....


fogo | n. m. | interj. | n. m. pl.

Resultado ou manifestação da combustão....


badocha | adj. 2 g. n. 2 g. | adj. 2 g.

Que ou quem é gordo....



Dúvidas linguísticas



Gostaria de saber se a palavra bocado pertence à mesma família de palavras de boca.
O substantivo bocado deriva do substantivo boca pela adjunção do sufixo –ado, pelo que se trata de uma palavra da mesma família.



Nota-se hoje alguma tendência para se inutilizar as regras do discurso indirecto. Nos textos jornalísticos sobretudo, hoje quase que ninguém mais respeita os comandos gramáticos regedores do discurso indirecto. Muitos inclusive argumentam tratar-se de normas "ultrapassadas". Daí vermos frequentemente frases do tipo O ministro X prometeu que o seu governo vai/irá cumprir os prazos/irá cumprir, ao invés de ia/iria cumprir, como manda a Gramática conhecida até hoje. De que lado estará então a correcção? Ou seja, as normas do discurso indirecto enunciadas nas diferentes gramáticas ainda valem ou deixaram de valer?
As chamadas regras para transformar o discurso directo em discurso indirecto mantêm-se, e têm na Nova Gramática do Português Contemporâneo (14.ª ed., Lisboa: Edições Sá da Costa, 1998, pp. 629-637) uma sistematização bastante completa.
No entanto, o discurso indirecto livre parece estar a ser cada vez mais usado na imprensa, consciente ou inconscientemente.

Esta forma de discurso é muito usada na oralidade e em textos literários que pretendem diminuir a distância entre o narrador e o discurso relatado e tem como característica exactamente a fusão do discurso directo com o discurso indirecto.
Disso é exemplo a frase apontada (O ministro X prometeu que o seu governo vai/irá cumprir os prazos), em que o início tem claramente características de discurso indirecto, como o enunciado na 3.ª pessoa (O ministro X prometeu) ou a oração subordinada integrante dependente de um verbo que indica declaração ou afirmação (prometeu que), e a segunda parte tem claramente características de discurso directo, como o tempo verbal no presente ou no futuro (o seu governo vai/irá cumprir) em vez de no pretérito imperfeito ou no condicional, como seria normal no discurso indirecto (o seu governo ia/iria cumprir).

Para melhor exemplificar a noção de discurso indirecto livre, por contraste com o discurso directo e com o discurso indirecto, colocamos as três frases a seguir.

Discurso directo: O meu governo vai cumprir os prazos.
Discurso indirecto: O ministro X prometeu que o seu governo ia cumprir os prazos.
Discurso indirecto livre: O ministro X prometeu que o seu governo vai cumprir os prazos.


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