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cachorrona

boca | interj.

Voz com que se chamam cães, especialmente para comerem ou apanharem qualquer objecto com a boca....


canifraz | adj. 2 g.

Magro como um cão....


cinosuro | adj.

Que tem cauda semelhante à do cão....


passa-fora | interj.

Exprime repulsão, desprezo....


poche | interj.

Voz para afagar ou chamar cãezinhos....


pisteiro | adj.

Que segue pista ou rasto (ex.: cão pisteiro)....


Que está agitado, perturbado (ex.: o cão ladrava desaustinado)....


canocha | adj. 2 g.

Que tem dimensões reduzidas; que é muito pequeno (ex.: aquele cão é tão canocha)....


caim | n. m. | interj.

Patife....


cainça | n. f.

Ajuntamento de cães....


chape | n. m.

Voz imitativa do som de coisa que bate ou cai na água....


galgo | n. m.

Cão pernalto e esguio, muito empregado em caça de lebres devido à sua rapidez e agilidade....


ganido | n. m.

Voz lastimosa do cão....



Dúvidas linguísticas



No contexto da criação de modelos, por exemplo, um modelo que descreva o comportamento dos utentes da CP face à oferta, é correcto usar as palavras modelação e modelização (esta última não incluída no vosso dicionário)?
Os dicionários de língua portuguesa registam apenas o termo modelação, como o acto de modelar (“criar a partir de molde ou modelo”), tendo modelagem por sinónimo. Os neologismos modelização e modelizar não se encontram averbados em nenhum dos dicionários consultados, sendo, no entanto, bastante frequentes em pesquisas na Internet. Essas ocorrências em páginas da Internet parecem apontar para uma ténue distinção entre modelar/modelação (“criar a partir de molde ou modelo”) e modelizar/modelização (“criar modelo”).



Como se diz: existe diferenças significativas ou existem diferenças significativas entre duas populações?
O verbo existir é intransitivo e deve concordar com o sujeito, que, na frase em apreço, corresponde a um plural (diferenças significativas). Por este motivo, a frase correcta será existem diferenças significativas.

Esta hesitação em efectuar a concordância do verbo existir com o seu sujeito deriva provavelmente do facto de este verbo ser sinónimo, em algumas acepções, do verbo haver, que, neste sentido, é impessoal, isto é, não tem sujeito e deve sempre ser conjugado na terceira pessoa do singular (ex.: há diferenças significativas).


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