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cabrita

caprípede | adj. 2 g.

Que tem pés de cabra ou bode....


viajado | adj.

Que tem feito longas viagens....


amalteia | n. f.

Fruto de certas rosáceas....


beche | n. m.

Carne de cabra....


camelão | n. m.

Estofo impermeável de pêlo de cabra ou lã....


caminho | n. m.

Nome genérico de todas as faixas de terreno que conduzem de um a outro lugar....


chocalho | n. m.

Campainha ou sino que se põe ao pescoço dos bois, cabras, etc....


chiba | n. f.

Cabra nova....


chibato | n. m.

Cabrito que tem de 6 a 12 meses....


marroquim | n. m.

Pele curtida de cabra ou bode, tinta do lado da flor e já preparada para artefactos....


mona | n. f.

Fêmea do mono....


pelica | n. f.

Pele fina e branqueada de carneiro ou cabrito....


safio | n. m. | adj.

Congro, enquanto pequeno....


cabritismo | n. m.

Qualidade do que é libidinoso, lúbrico....


chupa-cabra | n. m.

Animal ou entidade que é considerado responsável pela morte misteriosa de animais domésticos, nomeadamente de cabras, no continente americano, em especial na América Central e América do Sul....


Designação dada a várias espécies de cabras selvagens, como o íbex ou a camurça, encontradas sobretudo em regiões montanhosas....



Dúvidas linguísticas



"Rastreabilidade" pode ou não ser usada em português correcto?
A palavra rastreabilidade (com o significado “qualidade do que é rastreável”), apesar de não se encontrar registada em nenhum dos dicionários de língua portuguesa à nossa disposição, apresenta uma formação correcta (de acordo com o paradigma -ável / -abilidade), pelo que o seu uso é possível. O adjectivo rastreável (de rastrear + sufixo -ável), apesar da sua formação correcta e da sua relativa frequência, apenas se encontra registado no Vocabulário Ortográfico da Academia Brasileira de Letras.



As expressões ter a ver com e ter que ver com são ambas admissíveis ou só uma delas é correcta?
As duas expressões citadas são semanticamente equivalentes.

Alguns puristas da língua têm considerado como galicismo a expressão ter a ver com, desaconselhando o seu uso. No entanto, este argumento apresenta-se frágil (como a maioria dos que condenam determinada forma ou expressão apenas por sofrer influência de uma outra língua), na medida em que a estrutura da locução ter que ver com possui uma estrutura menos canónica em termos das classes gramaticais que a compõem, pois o que surge na posição que corresponde habitualmente à de uma preposição em construções perifrásticas verbais (por favor, consulte também sobre este assunto a dúvida ter de/ter que).


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