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cósmicas

cósmico | adj.

Do universo ou a ele relativo....


geobiologia | n. f.

Ciência que se ocupa das relações da evolução cósmica geológica do planeta, com as condições de origem, de composição físico-química e de evolução da matéria viva e dos organismos constituídos por ela....


Ciência que tem por fim o estudo da influência que os raios cósmicos e as manchas do Sol podem exercer sobre a vida, na superfície da Terra....


cosmometria | n. f.

Ciência que trata da medida das distâncias cósmicas....


mesão | n. m.

Partícula subatómica constituída por um quark e por um antiquark, que se aniquilam mutuamente, descoberta nos raios cósmicos que tem uma massa compreendida entre a do electrão e a do protão. (Conhecem-se vários tipos.)...


Parte da climatologia que estuda a acção do meio cósmico sobre o organismo....


éter | n. m.

Regiões superiores da atmosfera....


raio | n. m.

Fluido eléctrico que se desprende de nuvem electrizada....


buraco | n. m.

Abertura ou ruptura em qualquer superfície....


aeroespacial | adj. 2 g.

Relativo à navegação nos espaços cósmicos....


aerospacial | adj. 2 g.

Relativo à navegação nos espaços cósmicos....



Dúvidas linguísticas



Se seis meses é um semestre, como se designam cinco meses?
Tal como é referido na resposta quinquimestral, o prefixo de origem latina quinqui- (que indica a noção de “cinco”) é bastante produtivo, sendo possível formar a palavra quinquimestre para designar um período de cinco meses. Esta palavra não se encontra registada em nenhum dos dicionários de língua portuguesa por nós consultados, mas a sua formação respeita as regras morfológicas da língua portuguesa.



Tenho um dicionário de Língua Portuguesa e ao observar a divisão silábica me surgiu uma dúvida. Há palavras que são separadas pelo ponto e a outras palavras que foram separadas por dois pontos. O que esses dois pontos significam?
es.co.la
es.cri.tó.ri:o
Os dois pontos são usados por alguns dicionários para indicar, na divisão silábica para translineação, que um encontro de vogais (ex.: io em escritório) pode ser pronunciado como hiato (correspondendo a duas sílabas) ou como ditongo (correspondendo a uma sílaba).

No português do Brasil, por indicação do Formulário Ortográfico de 1943 (grupo XV, 7ª), não deveria haver translineação em qualquer tipo de ditongo, crescente (ex.: ia, io, ui) e decrescente (ex.: ai, au, oi), mas com a entrada em vigor do Acordo Ortográfico de 1990 (Base XX), esta indicação deixou de ser válida, permitindo a divisão de vogais consecutivas que não façam parte de ditongos decrescentes:
"4.º As vogais consecutivas que não pertencem a ditongos decrescentes (as que pertencem a ditongos deste tipo nunca se separam: ai- roso, cadei- ra, insti- tui, ora- ção, sacris- tães, traves- sões) podem, se a primeira delas não é u precedido de g ou q, e mesmo que sejam iguais, separar-se na escrita: ala- úde, áre- as, ca- apeba, co- or- denar, do-er, flu- idez, perdo- as, vo-os. O mesmo se aplica aos casos de contiguidade de ditongos, iguais ou diferentes, ou de ditongos e vogais: cai- ais, cai- eis, ensai- os, flu- iu."


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