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cáustica

remordaz | adj. 2 g.

Excessivamente mordaz....


amoníaco | n. m.

Gás incolor, de sabor muito cáustico, formado pela combinação do azoto e do hidrogénio....


creosoto | n. m.

Líquido cáustico e anti-séptico extraído do alcatrão e próprio para conservar substâncias orgânicas, nomeadamente a carne....


flogose | n. f.

Inflamação ligeira produzida por substância cáustica ou queimadura....


Acção de impregnar o fio e tecido de algodão de uma solução de soda cáustica para os tornar brilhantes....


mercurocromo | n. m.

Anti-séptico e corante vermelho, nem tóxico nem cáustico, empregado em soluções aquosas ou alcoólicas....


nitrato | n. m.

Sal do ácido nítrico....


cáustica | n. f.

Curva formada pelo cruzamento dos raios luminosos e caloríficos, reflectidos ou refractados por uma superfície curva....


cáustico | adj. | n. m.

Que queima a pele ou outros tecidos orgânicos....


Instrumento para introduzir um cáustico em qualquer cavidade do corpo....


potassa | n. f.

Alcali branco e cáustico que provém da calcinação de certos vegetais....


swiftiano | adj. | adj. n. m.

Relativo a Jonathan Swift (1667-1745), escritor anglo-irlandês, à sua obra ou ao seu estilo....


soda | n. f.

Refresco feito com bicarbonato de sódio e ácido tartárico com água açucarada....


satírico | adj. | n. m.

Relativo a sátira....



Dúvidas linguísticas



Os vocábulos disfrutar e desfrutar existem? Qual a diferença?
Como poderá verificar no Dicionário Priberam da Língua Portuguesa, a forma correcta é desfrutar e não disfrutar.



O verbo abrir já teve há alguns séculos dois particípios, aberto e abrido? Se já teve porque não tem mais? E desde quando não tem mais? Qual é a regra para que abrir não seja abundante e com dois particípios?
Regra geral, os verbos têm apenas uma forma para o particípio passado. Alguns verbos, porém, possuem duas ou mais formas de particípio passado equivalentes: uma regular, terminada em -ado (para a 1ª conjugação) ou -ido (para a 2ª e 3ª conjugações), e outra irregular, geralmente mais curta.

Como se refere na resposta secado, a forma regular é habitualmente usada com os auxiliares ter e haver para formar tempos compostos (ex.: a roupa já tinha secado; havia secado a loiça com um pano) e as formas do particípio irregular são usadas maioritariamente com os auxiliares ser e estar para formar a voz passiva (ex.: a loiça foi seca com um pano; a roupa estava seca pelo vento).

As gramáticas e os prontuários (ver, por exemplo, a Nova Gramática do Português Contemporâneo, de Celso Cunha e Lindley Cintra, das Edições João Sá da Costa, 1998, pp. 441-442) listam os principais verbos em que este fenómeno ocorre, como aceitar (aceitado, aceito, aceite), acender (acendido, aceso) ou emergir (emergido, emerso), entre outros.

Dessas listas (relativamente pequenas) não consta o verbo abrir, nem há registos de que tenha constado. No entanto, por analogia, têm surgido, com alguma frequência, sobretudo no português do Brasil, formas participiais irregulares como *cego (de cegar), *chego (de chegar), *pego (de pegar), *prego (de pregar) ou *trago (de trazer).

Por outro lado, há também aparecimento de formas regulares como *abrido (de abrir) ou *escrevido (de escrever), por regularização dos particípios irregulares aberto ou escrito.

Na norma da língua portuguesa as formas assinaladas com asterisco (*) são desaconselhadas e devem ser evitadas.


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