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brochais

alceado | adj.

Elevado por meio de alças....


escopeira | n. f.

Brocha para alcatroar navios....


sobrebrocha | n. f.

A correia maior que se liga às brochas (nos carros de bois)....


fíbula | n. f.

Alfinete ou fivela para prender o vestuário....


fivela | n. f.

Peça de metal, geralmente redonda ou quadrangular, com fuzilhão para apertar correias, presilhas das calças, etc....


mossa | n. f. | n. f. pl.

Sinal deixado por pancada ou pressão forte....


tacha | n. f.

Mancha ou marca de sujidade....


boquete | n. m.

Prática sexual que consiste em estimular o pénis com a boca ou com a língua. [Equivalente no português de Portugal: broche.]...


alçado | adj. | n. m.

Que se alçou ou levantou (ex.: o lateral entrou de pé alçado na jogada)....


clâmide | n. f.

Manto dos antigos gregos, seguro ao pescoço por um broche ou sobre o ombro direito....


costura | n. f.

Acto ou efeito de coser....


broche | n. m.

Jóia ou adorno com um alfinete para prender como enfeite na roupa ou para prender um xaile ou lenço....


brocho | n. m.

Peça de metal em forma de cabeça de cravo, usada para guarnecer as pastas das encadernações dos livros grandes....


brochura | n. f.

Arte de brochar livros....


pregadeira | n. f.

Almofadinha em que se pregam alfinetes e agulhas....


sebeiro | n. m.

Espécie de brocha de que os calafates se servem para untar com sebo as brocas, trados, etc....



Dúvidas linguísticas



Devemos colocar um hífen a seguir a "não" em palavras como "não-governamental"? "Não governamental" é igual a "não-governamental"? O novo Acordo Ortográfico de 1990 muda alguma coisa?
A utilização e o comportamento de não- como elemento prefixal seguido de hífen em casos semelhantes aos apresentados é possível e até muito usual e tem sido justificada por vários estudos sobre este assunto.

Este uso prefixal tem sido registado na tradição lexicográfica portuguesa e brasileira em dicionários e vocabulários em entradas com o elemento não- seguido de adjectivos, substantivos e verbos, mas como virtualmente qualquer palavra de uma destas classes poderia ser modificada pelo advérbio não, o registo de todas as formas possíveis seria impraticável e de muito pouca utilidade para o consulente.

O Acordo Ortográfico de 1990 não se pronuncia em nenhum momento sobre este elemento.

Em 2009, o Vocabulário Ortográfico da Língua Portuguesa (VOLP) da Academia Brasileira de Letras (ABL), sem qualquer explicação ou argumentação, decidiu excluir totalmente o uso do hífen neste caso, pelo que as ferramentas da Priberam para o português do Brasil reconhecerão apenas estas formas sem hífen. Sublinhe-se que esta é uma opção que decorre da publicação do VOLP e não da aplicação do Acordo Ortográfico.

Também sem qualquer explicação ou argumentação, os "Critérios de aplicação das normas ortográficas ao Vocabulário Ortográfico do Português"  [versão sem data ou número, consultada em 01-02-2011] do Vocabulário Ortográfico do Português (VOP), desenvolvido pelo Instituto de Linguística Teórica e Computacional (ILTEC), e adoptado pela Resolução do Conselho de Ministros n.º 8/2011 do governo português, aprovada em 9 de Dezembro de 2010 e publicada no Diário da República n.º 17, I Série, pág. 488, em tudo à semelhança do VOLP da ABL, afirmam excluir o uso do hífen nestes casos. A aplicar-se este critério, deve sublinhar-se que esta é uma opção que decorre da publicação do VOP e não da aplicação do Acordo Ortográfico. No entanto, a consulta das entradas do VOP [em 01-02-2011] permite encontrar formas como não-apoiado, não-eu, não-filho, o que implica o efectivo reconhecimento da produtividade deste elemento. Por este motivo, os correctores e o dicionário da Priberam para o português europeu reconhecerão formas com o elemento não- seguido de hífen (ex.: não-agressão, não-governamental). A este respeito, ver também os Critérios da Priberam relativamente ao Acordo Ortográfico de 1990.




Vi escrito saberia-o; não deverá ser sabê-lo-ia? A frase era se tivesse .......saberia-o.
Quando utiliza um pronome clítico (ex.: o, lo, me, nos) com um verbo no futuro do indicativo (ex.: oferecer-lhe-ei) ou no condicional, também chamado futuro do pretérito (ex.: oferecer-lhe-ia), deverá fazer a mesóclise, isto é, colocar o pronome clítico entre o radical do verbo (ex.: oferecer) e a terminação que indica o tempo verbal e a pessoa gramatical (ex.: -ei ou -ia). Assim sendo, a forma correcta é sabê-lo-ia.

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