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brigar

banguelê | n. m.

Briga; chinfrim; desordem....


chapada | n. f.

Brigar com desforço físico....


escarapela | n. f.

Briga em que há arranhaduras e puxões de cabelo ou de barbas....


galana | n. f.

Briga (termo da antiga Índia Portuguesa)....


gambérria | n. f.

Movimento ou golpe com o pé ou a perna para derrubar ou fazer tropeçar alguém....


pugna | n. f.

Combate; peleja; luta....


pendenga | n. f.

Pendência; briga; discussão; bate-boca....


rufião | n. m.

Indivíduo que vive à custa do que uma prostituta ganha....


zaragata | n. f.

Briga com pancadaria....


quebra-pau | n. m.

Conflito ou altercação violenta....


rufia | n. m. | n. 2 g.

Indivíduo que vive à custa do que uma prostituta ganha....



Dúvidas linguísticas



Gostaria de saber se é correcto dizer a gente em vez de nós.
A expressão a gente é uma locução pronominal equivalente, do ponto de vista semântico, ao pronome pessoal nós. Não é uma expressão incorrecta, apenas corresponde a um registo de língua mais informal. Por outro lado, apesar de ser equivalente a nós quanto ao sentido, implica uma diferença gramatical, pois a locução a gente corresponde gramaticalmente ao pronome pessoal ela, logo à terceira pessoa do singular (ex.: a gente trabalha muito; a gente ficou convencida) e não à primeira pessoa do plural, como o pronome nós (ex.: nós trabalhamos muito; nós ficámos convencidos).

Esta equivalência semântica, mas não gramatical, em relação ao pronome nós origina frequentemente produções dos falantes em que há erro de concordância (ex.: *a gente trabalhamos muito; *a gente ficámos convencidos; o asterisco indica agramaticalidade) e são claramente incorrectas.

A par da locução a gente, existem outras, também pertencentes a um registo de língua informal, como a malta ou o pessoal, cuja utilização é análoga, apesar de terem menor curso.




Estava com dúvida quanto à escrita do algarismo 16, e procurando resposta no site, fiquei com mais dúvida ainda: dezesseis ou dezasseis? E porquê?
O algarismo 16 pode escrever-se de duas formas: dezasseis é a forma usada em Portugal e dezesseis a forma usada no Brasil. A forma com e aparenta ser a mais próxima da etimologia: dez + e + seis; a forma com a é uma divergência dessa. Esta dupla grafia, cuja razão exacta se perde na história da língua, verifica-se também com os números 17 (dezassete/dezessete) e 19 (dezanove/dezenove).


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