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bravia

arruá | adj. 2 g.

Espantadiço; indócil; bravio; mau; raivoso....


bluco | adj.

Que está agitado (falando-se do mar)....


chucro | adj.

Bravo ou ainda não domesticado (ex.: animais chucros)....


Não aconselhado nem forçado; feito ou dito de livre vontade....


sáfaro | adj.

Bravio; esquivo; difícil de amansar....


barbatão | n. m.

Gado bovino que, criando-se nos matos, se tornou bravio....


licaone | n. m.

Cão bravio africano (Lycaon pictus), de pêlo com manchas acastanhadas, pretas e brancas....


carapolo | n. m.

Intervalo entre uma pedra e outra sobrepostas, onde por vezes se escondem coelhos ou outros animais bravios....


bravio | adj. | n. m.

Que não foi domado ou domesticado....


jaguanê | n. m.

Pequeno cão bravio do Brasil....


rebolo | n. m. | adj.

Espécie de mó que gira sobre um eixo próprio para amolar instrumentos cortantes....


rebordão | adj. | n. m.

Que nasce e se desenvolve sem ser semeado ou cultivado e sem cuidados especiais (ex.: castanha rebordã)....


agriotimia | n. f.

Tendência para praticar actos de louco furioso....


butara | n. f.

Armadilha para animais bravios....


fero | adj. | n. m. pl.

Feroz....



Dúvidas linguísticas



Desde sempre usei a expressão quando muito para exprimir uma dúvida razoável ou uma cedência como em: Quando muito, espero por ti até às 4 e 15. De há uns tempos para cá, tenho ouvido E LIDO quanto muito usado para exprimir o mesmo. Qual deles está certo?
No que diz respeito ao registo lexicográfico de quando muito ou de quanto muito, dos dicionários de língua que habitualmente registam locuções, todos eles registam apenas quando muito, com o significado de “no máximo” ou “se tanto”, nomeadamente o Grande Dicionário da Língua Portuguesa (coordenado por José Pedro Machado, Lisboa: Amigos do Livro Editores, 1981), o Dicionário Houaiss (Lisboa: Círculo de Leitores, 2002) e o Dicionário Aurélio (Curitiba: Positivo, 2004). A única excepção é o Dicionário da Língua Portuguesa Contemporânea da Academia das Ciências (Lisboa: Verbo, 2001), que regista como equivalentes as locuções adverbiais quando muito e quanto muito. Do ponto de vista lógico e semântico, e atendendo às definições e distribuições de quando e quanto, a locução quando muito é a que parece mais justificável, pois uma frase como quando muito, espero por ti até às 4 e 15 seria parafraseável por espero por ti até às 4 e 15, quando isso já for muito ou demasiado. Do ponto de vista estatístico, as pesquisas em corpora e em motores de busca evidenciam que, apesar de a locução quanto muito ser bastante usada, a sua frequência é muito inferior à da locução quando muito. Pelos motivos acima referidos, será aconselhável utilizar quando muito em detrimento de quanto muito.



Vocês poderiam me ajudar, esclarecendo se a palavra protegê-la é com "g" ou "j" (protejê-la)?
Deverá escrever com "g", pois trata-se de uma forma do verbo proteger. Poderá esclarecer esta e outras dúvidas de ortografia no FLiP On-line (www.flip.pt/online).

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