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bosta

rola-bosta | n. m.

Designação comum de diversos besouros escarabeídeos que se alimentam de excrementos....


bostal | n. m.

Curral de gado vacum....


bosteiro | n. m.

Insecto coleóptero lamelicórneo....


merdas | n. 2 g. 2 núm.

Indivíduo cobarde, amoral ou sem dignidade (ex.: ele é um merdas)....


bosteira | n. f.

Depósito de bosta....


boseira | n. f.

Excremento, em especial de gado bovino....


bosta | n. f. | n. 2 g. | interj.

Excremento de gado bovino....


titica | n. f.

Excremento, sobretudo de aves (ex.: titica de galinha)....


unguento | n. m.

Barro e bosta amassados juntamente para vedar os golpes feitos nas árvores....


bostar | v. intr. | v. tr.

Expelir bosta....


bostear | v. tr.

Revestir de bosta....


embostar | v. tr.

Sujar ou cobrir com bosta....


embostear | v. tr.

Sujar ou cobrir com bosta....


vira-bosta | n. m.

Nome vulgar de um género de aves do Brasil muito nocivo aos milharais....


merda | n. f. | interj. | n. 2 g.

Excremento humano ou de outros animais....




Dúvidas linguísticas



Qual destas frases está correcta: «Ele assegurou-me que viria» ou «Ele assegurou-me de que viria»? Li que o verbo "assegurar" é regido pela preposição "de" quando é conjugado pronominalmente; no entanto, só me soa bem dessa forma quando ele é conjugado reflexivamente, como em "Eles asseguraram-se de que não eram seguidos". Afinal, como é que é? Obrigada.
Os dicionários que registam as regências verbais, como o Dicionário Houaiss da Língua Portuguesa ou o Dicionário sintáctico de verbos portugueses, estipulam que o verbo assegurar é regido pela preposição de apenas quando usado como pronominal (ex.: quando saiu de casa assegurou-se de que as janelas estavam fechadas). Para além do uso pronominal, o verbo assegurar pode ainda ser transitivo directo ou bitransitivo, isto é, seleccionar complementos não regidos por preposição (ex.: os testes assegurariam que o programa iria funcionar sem problemas; o filho assegurou-lhe que iria estudar muito).

Este uso preposicionado do verbo assegurar na acepção pronominal nem sempre é respeitado, havendo uma tendência generalizada para a omissão da preposição (ex.: quando saiu de casa assegurou-se que as janelas estavam fechadas). O fenómeno de elisão da preposição de como iniciadora de complementos com frases finitas não se cinge ao verbo assegurar, acontecendo também com outros verbos, como por exemplo aperceber (ex.: não se apercebeu [de] que estava a chover antes de sair de casa) ou esquecer (ex.: esquecera-se [de] que havia greve dos transportes públicos).




Tenho uma dúvida acerca de uma conjugação perifrástica. Para exprimir a necessidade ou obrigatoriedade de praticar uma acção utiliza-se ter que ou ter de? Ou estão ambos correctos?
Em termos semânticos, as duas construções são usadas para designar a necessidade ou obrigatoriedade (e estão registadas em dicionários, nomeadamente no Dicionário da Língua Portuguesa Contemporânea, da Academia das Ciências/Verbo, na edição portuguesa do Dicionário Houaiss, do Círculo de Leitores ou no Dicionário Aurélio, da Ed. Nova Fronteira). No entanto, a construção ter que é considerada por vezes como uma construção menos indicada, talvez por ser mais recente na língua.

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