PT
BR
Pesquisar
Definições



Pesquisa nas Definições por:

bolsinhos

abolsado | adj.

Que faz pregas ou bolsos (vestido)....


aljafra | n. f.

Bolso ou seio da rede de arrastar....


pixulé | n. m.

Dinheiro miúdo (ex.: no bolso só tinha pixulé)....


fijola | n. f.

Tira de cabedal ponteada, formando bolso em volta de duas peças de couro....


mosquetão | n. m.

Peça que, na extremidade de um fio ou de uma corrente, o liga com uma argola a um objecto, geralmente pendente (ex.: mosquetão do relógio de bolso)....


corta-bolsos | n. 2 g. 2 núm.

Gatuno que corta os bolsos das vítimas....


algibeira | n. f.

Compartimento de uma peça de vestuário que serve para guardar pequenos objectos....


cotão | n. m.

Pêlo que soltam os panos....


porão | n. m.

Espaço no interior do navio destinado à carga ou a provisões....


minirrádio | n. m.

Rádio de pequenas dimensões (ex.: minirrádio de bolso)....


chulca | n. f.

Bolso externo de casaco....


balalaica | n. f.

Instrumento musical de três cordas, de forma triangular e com uma pequena abertura circular de ressonância, tradicional da música popular russa....


gibeira | n. f.

Compartimento de uma peça de vestuário que serve para guardar pequenos objectos....


chino | adj. | n. m.

Relativo ou pertencente à República Popular da China, país asiático....


livro | n. m.

Conjunto de folhas de papel, em branco, escritas ou impressas, soltas ou cosidas, em brochura ou encadernadas....




Dúvidas linguísticas



Gostaria de saber se é correto pronunciar o -x- da palavra sexta-feira, ou será se[s]ta-feira?
A palavra sexta-feira tem pronúncias diferentes no português europeu e no português do Brasil. Assim, no português europeu, o -x- de sexta é geralmente pronunciado como o -ch- de chá); no português do Brasil, a pronúncia mais usual desse -x- é como o s- de saco.



Fui eu quem atirou nele ou fui eu quem atirei nele: qual é o correto e por que motivo?
Na frase em questão há duas orações, uma oração principal (fui eu) e uma oração subordinada relativa (quem atirou nele), que desempenha a função de predicativo do sujeito. O sujeito da primeira oração é o pronome eu e o sujeito da segunda é o pronome relativo quem. Este pronome relativo equivale a ‘a pessoa que’ e não concorda com o seu antecedente, pelo que, na oração subordinada, o verbo deverá concordar com este pronome de terceira pessoa (quem atirou nele) e não com o sujeito da oração principal (*fui eu quem atirei nele). Esta última construção é incorrecta, como se indica através de asterisco (*), pois apresenta uma concordância errada.

Relativamente à frase correcta (Fui eu quem atirou nele) pode colocar-se uma outra opção: Fui eu que atirei nele. Esta última frase seria também uma opção correcta, mas trata-se de uma construção diferente: contém igualmente duas orações, e da primeira oração (fui eu) depende também uma oração subordinada relativa (que atirei nele), mas esta é introduzida pelo pronome relativo que. Este pronome relativo, ao contrário do pronome quem, concorda obrigatoriamente com o antecedente nominal ou pronominal existente na oração anterior, no caso, o pronome eu, pelo que o verbo terá de estar na primeira pessoa (eu que atirei).

Do ponto de vista semântico, as frases Fui eu quem atirou nele e Fui eu que atirei nele equivalem a Eu atirei nele (que contém apenas uma oração), mas correspondem a uma construção sintáctica com duas orações, para focalizar ou dar maior destaque ao sujeito eu.


Ver todas