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bobitas

marzoco | n. m.

Pessoa que diverte ou pretende divertir as outras pessoas....


truão | n. m.

Indivíduo que fazia parte da corte dos reis e do pessoal dos nobres, para os divertir fazendo figuras ridículas....


zângano | n. m.

Corretor de negócios particulares....


bufo | n. m. | adj.

Indivíduo que fazia parte da corte dos reis e do pessoal dos nobres, para os divertir fazendo figuras ridículas....


bufoneria | n. f.

Acção ou dito de bufão ou de bobo....


bufonada | n. f.

Acção ou dito de bufão ou de bobo....


coio | n. m. | adj.

Seixo, pedra miúda....


jogral | n. m.

Truão, bobo; histrião....


buba | n. f.

Estado de embriaguez....


bobagem | n. f.

Truanice, palhaçada....


bobice | n. f.

Maneira, acção ou dito de bobo....


polichinelo | n. m.

Títere, boneco ou actor que representa geralmente uma personagem cómica, corcunda, de nariz comprido e barriga proeminente....


meiinho | n. m.

Jogo ou exercício de grupo em que os jogadores estão dispostos circularmente e um deles (ou dois, se for um grupo grande) tenta apanhar a bola que os outros trocam entre eles, usando os pés. (Equivalente no português do Brasil: bobinho.)...


bobinho | adj. | n. m.

Que é um pouco bobo....


buba | n. f.

Pequeno tumor cutâneo....


bufão | n. m.

Indivíduo que fazia parte da corte dos reis e do pessoal dos nobres, para os divertir fazendo figuras ridículas....


bufonaria | n. f.

Acção ou dito de bufão ou de bobo....


escurra | n. m.

Homem chocarreiro; bobo; homem desprezível....



Dúvidas linguísticas



Se seis meses é um semestre, como se designam cinco meses?
Tal como é referido na resposta quinquimestral, o prefixo de origem latina quinqui- (que indica a noção de “cinco”) é bastante produtivo, sendo possível formar a palavra quinquimestre para designar um período de cinco meses. Esta palavra não se encontra registada em nenhum dos dicionários de língua portuguesa por nós consultados, mas a sua formação respeita as regras morfológicas da língua portuguesa.



Vi a definição de ideal e constava "conjunto imaginário de perfeições que não podem ter realização completa". Queria confirmar com vocês, no caso, se o verbo "poder" não deveria conjugar com "conjunto"? Desta forma, seria "o conjunto não pode" ao invés de "o conjunto não podem". Ou existe a possibilidade de se concordar com "perfeições"? Me soa como o mesmo caso de conjugar "a maioria", em que também o verbo vai para o singular.
A definição referida ("conjunto imaginário de perfeições que não podem ter realização completa") não é uma frase completa. O pronome relativo "que", refere-se a "perfeições" e não ao "conjunto", isto é, são as "perfeições que não podem ter realização completa" e não o "conjunto". Seria, no entanto, possível e correcta outra formulação, se o foco estivesse no "conjunto [...] que não pode ter realização completa", mas cremos que, neste caso, a definição teve intenção de se focar nas "perfeições que não podem ter realização".
Note-se que as definições de dicionário geralmente não têm frases completas, nem verbo principal. Como se trata da definição de um nome ou substantivo, a definição é um grupo nominal, Se integrarmos este grupo nominal numa frase completa, o verbo principal concordará preferencialmente com o núcleo do sintagma nominal (ex.: [o conjunto imaginário de [perfeições que não podem ter realização completa]] pode ser chamado de ideal). Nesse caso, seria um caso de concordâncias em frases com dois núcleos nominais, ligados normalmente por preposição, assunto sobre o qual poderá consultar a resposta à dúvida concordâncias com grupos nominais de estrutura complexa.


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