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bloqueamento

Relativo a neurogenia ou neurogénese....


Relativo a quimioprevenção ou ao uso de medicamentos ou agentes químicos na prevenção, reversão ou bloqueio do cancro....


barreira | n. f.

Aquilo que restringe ou impede o acesso ou a circulação....


conclusionista | n. 2 g.

Estudante que defende ou vai defender conclusões magnas....


diafragma | n. m.

Músculo que separa o peito do abdómen....


blackout | n. m.

Perda temporária da consciência....


capetinha | n. 2 g.

Criança muito irrequieta ou faz muitas travessuras....


chupa-cabra | n. m.

Animal ou entidade que é considerado responsável pela morte misteriosa de animais domésticos, nomeadamente de cabras, no continente americano, em especial na América Central e América do Sul....


bloqueio | n. m.

Acto ou efeito de bloquear....


oclusão | n. f.

Acto ou efeito de ocluir....


obsessão | n. f.

Importunação perseverante....


blecaute | n. m.

Perda temporária da consciência....


naloxona | n. f.

Substância que combate ou neutraliza a acção de opiáceos (ex.: a naloxona bloqueia o efeito dos opióides)....


desobsessão | n. f.

Tratamento da influência negativa exercida por um espírito sobre outro....


Uso de medicamentos ou de agentes químicos na prevenção, na reversão ou no bloqueio do cancro (ex.: agentes quimiopreventivos)....


despigmentante | adj. 2 g. n. m.

Diz-se de ou substância que reduz ou bloqueia a produção de melanina (ex.: creme despigmentante; recomenda-se um despigmentante para peles sensíveis)....



Dúvidas linguísticas



O verbo abrir já teve há alguns séculos dois particípios, aberto e abrido? Se já teve porque não tem mais? E desde quando não tem mais? Qual é a regra para que abrir não seja abundante e com dois particípios?
Regra geral, os verbos têm apenas uma forma para o particípio passado. Alguns verbos, porém, possuem duas ou mais formas de particípio passado equivalentes: uma regular, terminada em -ado (para a 1ª conjugação) ou -ido (para a 2ª e 3ª conjugações), e outra irregular, geralmente mais curta.

Como se refere na resposta secado, a forma regular é habitualmente usada com os auxiliares ter e haver para formar tempos compostos (ex.: a roupa já tinha secado; havia secado a loiça com um pano) e as formas do particípio irregular são usadas maioritariamente com os auxiliares ser e estar para formar a voz passiva (ex.: a loiça foi seca com um pano; a roupa estava seca pelo vento).

As gramáticas e os prontuários (ver, por exemplo, a Nova Gramática do Português Contemporâneo, de Celso Cunha e Lindley Cintra, das Edições João Sá da Costa, 1998, pp. 441-442) listam os principais verbos em que este fenómeno ocorre, como aceitar (aceitado, aceito, aceite), acender (acendido, aceso) ou emergir (emergido, emerso), entre outros.

Dessas listas (relativamente pequenas) não consta o verbo abrir, nem há registos de que tenha constado. No entanto, por analogia, têm surgido, com alguma frequência, sobretudo no português do Brasil, formas participiais irregulares como *cego (de cegar), *chego (de chegar), *pego (de pegar), *prego (de pregar) ou *trago (de trazer).

Por outro lado, há também aparecimento de formas regulares como *abrido (de abrir) ou *escrevido (de escrever), por regularização dos particípios irregulares aberto ou escrito.

Na norma da língua portuguesa as formas assinaladas com asterisco (*) são desaconselhadas e devem ser evitadas.




Gostaria de saber qual é a maior palavra da língua portuguesa.
As línguas vivas são capazes de produzir, sem limitações, palavras novas. Não é muito normal haver palavras excessivamente longas, mas elas também acontecem, principalmente com neologismos. Quando pertinente, essas palavras são registadas por dicionários e outras obras de referência que as atestam. Aparentemente (isto é falível), a maior palavra registada num dicionário de português é pneumoultramicroscopicossilicovulcanoconiótico, no Dicionário Houaiss. Este adjectivo é relativo a uma doença pulmonar chamada pneumoultramicroscopicossilicovulcanoconiose. A produtividade da língua é demonstrada no facto de este adjectivo, como outros, poder potencialmente formar um advérbio de modo em -mente, cuja forma seria ainda maior do que aquela registada naquele dicionário: pneumoultramicroscopicossilicovulcanoconioticamente.

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