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bege

garcenho | n. m.

Espécie de garça (Ixobrychus minutus) de tamanho pequeno e plumagem preta e bege....


garçota | n. f. | n. f. pl.

Espécie de garça (Ixobrychus minutus) de tamanho pequeno e plumagem preta e bege....


garçote | n. m.

Espécie de garça (Ixobrychus minutus) de tamanho pequeno e plumagem preta e bege....


corredor | adj. n. m. | n. m. | n. m. pl.

Ave limícola (Cursorius cursor) da família dos glareolídeos, de plumagem bege e listra negra junto aos olhos....


corredeira | n. f.

Ave limícola (Cursorius cursor) da família dos glareolídeos, de plumagem bege e listra negra junto aos olhos....


riscadinha | n. f.

Cobra (Rhinechis scalaris) da família dos Colubrídeos, cujo corpo do adulto tem tons beges ou acastanhados com manchas escuras que nos juvenis lembram o padrão de uma escada de mão, encontrada sobretudo em Portugal e Espanha....


pug | n. m. | n. 2 g.

Raça de cães de companhia de pequeno porte, corpo compacto, cabeça redonda, orelhas pequenas, focinho achatado com máscara escura e enrugada, cauda encaracolada, pelagem curta, de tom bege acinzentado ou preto e comportamento dócil....


carlim | n. m. | n. 2 g.

Raça de cães de companhia de pequeno porte, corpo compacto, cabeça redonda, orelhas pequenas, focinho achatado com máscara escura e enrugada, cauda encaracolada, pelagem curta, de tom bege acinzentado ou preto e comportamento dócil....


carlindogue | n. m. | n. 2 g.

Raça de cães de companhia de pequeno porte, corpo compacto, cabeça redonda, orelhas pequenas, focinho achatado com máscara escura e enrugada, cauda encaracolada, pelagem curta, de tom bege acinzentado ou preto e comportamento dócil....


bege | adj. 2 g. | n. m.

De cor amarelada, semelhante à lã no estado natural....


cor | n. f. | n. f. pl.

Tonalidade entre o bege, o rosa e o acastanhado....


creme | n. m. | adj. 2 g. 2 núm.

Parte gordurosa do leite que forma película à superfície....


cação-lixa | n. f.

Peixe de esqueleto cartilaginoso (Ginglymostoma cirratum), da família dos ginglimostomatídeos, de cabeça larga e achatada com dois barbilhões nasais curtos, barbatanas dorsais e peitorais arredondadas, coloração acastanhada ou bege, que se alimentam de pequenos peixes e invertebrados....


Variedade de feijão cujas sementes são de cor bege com estrias escuras....


Ave passeriforme (Bombycilla garrulus) da família dos bombicilídeos, de plumagem bege acinzentada, com manchas pretas ao longo dos olhos e na garganta, manchas amarelas, brancas e vermelhas na ponta das asas, cauda curta terminada em faixa amarela, pequena poupa inclinada para trás, bico pequeno e preto, encontrada nas zonas de taiga....


Ave passeriforme (Bombycilla garrulus) da família dos bombicilídeos, de plumagem bege acinzentada, com manchas pretas ao longo dos olhos e na garganta, manchas amarelas, brancas e vermelhas na ponta das asas, cauda curta terminada em faixa amarela, pequena poupa inclinada para trás, bico pequeno e preto, encontrada nas zonas de taiga....


Peixe de esqueleto cartilaginoso (Ginglymostoma cirratum), da família dos ginglimostomatídeos, de cabeça larga e achatada com dois barbilhões nasais curtos, barbatanas dorsais e peitorais arredondadas, coloração acastanhada ou bege, que se alimentam de pequenos peixes e invertebrados....


Espécie de garça (Ixobrychus minutus) de tamanho pequeno e plumagem preta e bege....




Dúvidas linguísticas



Tenho informações de que a palavra adequar é verbo defectivo e portanto, dizer "eu adequo" estaria errado por não existir esta conjugação.
Nem sempre há consenso entre os gramáticos quanto à defectividade de um dado verbo. É o que acontece no presente caso: o Dicionário Aurélio Eletrônico, por exemplo, regista o verbo adequar como defectivo, conjugando-o apenas parcialmente, enquanto o Dicionário Eletrônico Houaiss conjuga o verbo em todas as suas formas. A este respeito convém talvez transcrever o que diz Rebelo Gonçalves (que conjuga igualmente o referido verbo em todas as formas) no seu Vocabulário da Língua Portuguesa (1966: p. xxx):

"3. Indicando a conjugação de verbos defectivos, incluímos nela, donde a onde, formas que teoricamente podem suprir as que a esses verbos normalmente faltam. Critério defensável, parece-nos, porque não custa admitir, em certos casos, que esta ou aquela forma, hipotética hoje, venha a ser real amanhã; e, desde que bem estruturada, serve de antecipado remédio a possíveis inexactidões."

A defectividade verbal ocorre geralmente por razões de pronúncia (por exemplo, para não permitir sequências sonoras estranhas ou desagradáveis ao ouvido dos falantes como *coloro em “Eu coloro com tinta verde.” [leia-se: “Eu estou a colorir com tinta verde” / “Eu estou colorindo com tinta verde”]) ou por razões de significado (nem sempre a ideia transmitida pelo verbo é passível de ser expressa por todas as pessoas gramaticais). No entanto, convém ter em mente, como afirma Rebelo Gonçalves, que o termo (no caso, uma forma verbal) que hoje não passa de uma hipótese, futuramente poderá ser uma realidade.

No caso em análise, será correcta uma frase como "eu adequo a minha linguagem ao público a que me dirijo".




Escreve-se pôr do sol ou pôr-do-sol? E qual o plural?
Os dicionários e vocabulários de língua portuguesa não são unânimes no que respeita à grafia de pôr do Sol/pôr-do-sol, pois se há uns, como o Dicionário da Língua Portuguesa Contemporânea (Academia das Ciências de Lisboa/Verbo, 2001), que registam a forma hifenizada pôr-do-sol, outros há, como o Dicionário Houaiss da Língua Portuguesa (edição brasileira da Editora Objetiva, 2001; edição portuguesa do Círculo de Leitores, 2002), que preferem o registo da locução substantiva pôr do Sol (o Dicionário Houaiss não maiusculiza sol, mas, como se trata do astro propriamente dito, a utilização da maiúscula é necessária). Este último dicionário justifica a preferência pela locução com base no facto de o pôr ser um fenómeno astronómico comum a vários astros e não exclusivo do Sol, e também porque nenhum dicionário regista a correspondente palavra hifenizada nascer-do-sol. Este argumento parece fazer algum sentido, especialmente se considerarmos que construções como do pôr ao nascer do Sol não permitem a utilização do hífen.

Assim sendo, e uma vez que ambas as variantes se encontram registadas em obras lexicográficas de língua portuguesa, poderá optar por qualquer uma das duas formas, não devendo esquecer que num mesmo texto deverá manter a mesma opção, por uma questão de coerência.

O plural deverá ser pores do Sol ou pores-do-sol.


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