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barricado

barrica | n. f.

Vasilha de aduelas em forma de pipa....


barril | n. m.

Vasilha de aduela, em forma de pipa, que leva de cem litros para baixo....


tosta | n. f.

Torrada....


balsa | n. f.

Tina grande onde a uva é pisada ou onde o mosto fica a fermentar....


barrenta | adj. f. n. f.

Diz-se de ou variedade de azeitona....


bordalesa | adj. f. n. f.

Diz-se de ou garrafa de ombros acentuados, tradicionalmente usada no engarrafamento do vinho de Bordéus....


borgonhesa | adj. f. n. f.

Diz-se de ou garrafa de bojo largo e pescoço gradualmente mais estreito em relação ao bojo, tradicionalmente usada no engarrafamento do vinho da Borgonha....


barricada | n. f.

Barreira improvisada, geralmente a partir de objectos grandes ou volumosos (paus, pedras, pneus, viaturas, etc.), usada como forma de defesa ou para impedir o acesso a algum lado (ex.: os manifestantes ergueram barricadas na rua para impedir a demolição do prédio)....


tapigo | n. m.

Barreira de mato travado; vedação vegetal....


reserva | n. f. | adj. 2 g. 2 núm. n. 2 g.

Acto ou efeito de reservar....


barrar | v. tr.

Fundir em barras....


barricar | v. tr.

Defender com barricadas....


embarricar | v. tr. | v. pron.

Meter em barrica....


entrincheirar | v. tr. | v. pron.

Fortificar com trincheiras; barricar; fortificar....


tostar | v. tr. e pron. | v. tr.

Queimar ou queimar-se superficialmente....


barriga | n. f.

Cavidade abdominal....



Dúvidas linguísticas



Será que me poderiam ajudar a perceber qual é o origem etimológica mais provável da palavra (apelido) Malafaia?
No Dicionário Onomástico Etimológico da Língua Portuguesa (3.ª ed., Lisboa: Livros Horizonte, 3 vol., 2003), de José Pedro Machado, regista-se a hipótese de o apelido Malafaia poder estar relacionado com o topónimo Malafaia (concelho de Arruda dos Vinhos, distrito de Lisboa); este último, por sua vez, é de origem obscura.



Qual a função sintáctica de «a médico, confessor e advogado» na frase «a médico, confessor e advogado nunca enganes»: A. complemento indirecto B. complemento directo C. sujeito
A frase que refere é em tudo semelhante à que é apresentada na Nova Gramática do Português Contemporâneo, de Celso Cunha e Lindley Cintra (Lisboa: Ed. João Sá da Costa, 1998, 14.ª ed., p. 143), como exemplo de uma frase com objecto (ou complemento) directo preposicionado. O constituinte sintáctico a médico, confessor e advogado desempenha aqui a função de complemento directo, ainda que preposicionado, pois, se por regra o complemento directo não é introduzido por preposição, neste caso, e segundo a mesma gramática, “o emprego da preposição não obrigatória transmite à relação um vigor novo, pois o reforço que advém do conteúdo significativo da preposição é sempre um elemento intensificador e clarificador da relação verbo-objecto” (p. 555). Os complementos directos preposicionados contêm normalmente a preposição a e são estruturas algo raras na língua actual; têm como principal função a desambiguação dos constituintes, especialmente quando há inversão da ordem canónica ou elisão do verbo (ex.: ao médico enganou o rapaz e ao confessor a rapariga), ou a ênfase de um constituinte, normalmente em estruturas ligadas a verbos como adorar, amar, bendizer, estimar (ex.: os crentes amam a Deus; estima muito aos teus pais).

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