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bandeja

bandeja | n. f.

Tabuleiro para serviço de mesa ou de sala....


dali | n. f.

Bandeja ou cesto de bambu ou de vime....


cantina | n. f.

Local de um estabelecimento, frequentado por várias pessoas (escola, quartel, etc.), onde se vendem refeições a preços baixos, geralmente servidas em bandejas ou tabuleiros (ex.: arranjou emprego na cantina da prisão)....


salva | n. f.

Espécie de bandeja redonda ou ovalada....


bacia | n. f.

Salva, bandeja....


abandejar | v. tr.

Dar a forma de bandeja....


bandejar | v. tr. e intr.

Aventar (cereais) com bandeja....


tarara | n. f.

Equipamento, dotado de ventilação e de uma bandeja oscilante, que limpa os cereais, separando as cascas leves do grão debulhado....


tabuleiro | n. m.

Peça disposta para nela se jogarem certos jogos, como o xadrez, as damas, etc....


licoreiro | n. m.

Bandeja com espaço próprio para colcoar garrafas e copos de licor....


sala | n. f.

Salva ou bandeja de metal....


salveta | n. f.

Prato que servia de base aos antigos candeeiros de bico....


Designação comum às plantas aquáticas da família das ninfeáceas, muitas vezes cultivadas em reservatórios de águas pouco profundas devido às suas largas folhas flutuantes e às suas flores de pétalas brancas, amarelas ou vermelhas....



Dúvidas linguísticas



Penso que há um erro no vosso conjugador quando consultamos o verbo ruir (presente do indicativo), quando confrontado com outro conjugador.
É muito frequente não haver consenso quanto à defectividade de um verbo e o caso do verbo ruir é paradigmático, divergindo as fontes de referência.

Das obras consultadas, o Dicionário Gramatical de Verbos Portugueses (Lisboa: Texto Editores, 2007), o Dicionário Houaiss Eletrônico ([CD_ROM] versão 3.0, Rio de Janeiro: Instituto Antônio Houaiss / Objetiva, 2009), o Dicionário Aurélio ([CD_ROM] versão 6.0, Curitiba: Positivo Informática, 2009) e o Dicionário Houaiss de verbos da Língua Portuguesa (Rio de Janeiro: Objetiva, 2003) consideram este verbo como defectivo, isto é, não apresentam todas as formas do paradigma de conjugação a que o verbo pertence (neste caso, as formas da primeira pessoa do presente do indicativo, todo o presente do conjuntivo e as formas do imperativo que deste derivam).

O Dicionário de Verbos e Regimes, de Francisco FERNANDES (44.ª ed., São Paulo: Ed. Globo, 2001) cita Ernesto Ribeiro, que considera este verbo geralmente defectivo nas formas homófonas com formas do verbo roer, e as outras formas pouco usadas.

 A Nova Gramática do Português Contemporâneo, de Celso CUNHA e Lindley CINTRA (Lisboa: Edições Sá da Costa, 1998) refere (p. 420), por outro lado, que o verbo ruir se conjuga pelo modelo regular de influir. É esta também a opção do Dicionário de Verbos Portugueses, da Porto Editora (Porto: Porto Editora, 1996).

Da informação acima apresentada se pode concluir que uma resposta peremptória a este tipo de questões é impossível e mesmo inadequada, estando a opção do Conjugador do Dicionário Priberam da Língua Portuguesa justificada e secundada por sólidas referências. No entanto, qualquer verbo considerado defectivo pode ser hipoteticamente conjugado em todas as pessoas, pelo que as formas eu ruo ou que ele rua são possíveis.




Havermos: usa-se hífen entre o r e o m ou escreve-se tudo junto?
As flexões do infinitivo pessoal ou do futuro do conjuntivo (subjuntivo, no Brasil) não se grafam com hífen (ex.: darmos, fazermos, partirmos, havermos).

Ver todas