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baluarte

flanqueado | adj.

Ângulo formado pelas duas faces do baluarte....


bastião | n. m.

Espécie de fortim construído onde as muralhas formam ângulo....


sobreface | n. f.

A distância entre o ângulo exterior do baluarte e o flanco prolongado....


hornaveque | n. m.

Obra avançada composta de dois baluartes unidos por uma cortina....


Baluarte; fortaleza; lugar onde alguém se defende....


flanco | n. m.

Parte do baluarte compreendida entre a esquina da sua face e a cortina....


revelim | n. m.

Obra de fortificação externa, geralmente triangular, que cobre ou defende uma cortina entre dois baluartes de uma fortificação, uma ponte, etc....


Baluarte que se constrói detrás de outro que pode ser batido e arruinado....


reduto | n. m.

Fortificação construída dentro de outra fortificação....


abaluartar | v. tr.

Construir à maneira de baluarte....


baluartar | v. tr.

O mesmo que abaluartar....


meia-lua | n. f.

Obra de fortificação exterior, destinada a proteger um baluarte....


contraguarda | n. f.

Obra angular na frente da cortina do baluarte....


guarita | n. f.

Torre, nos ângulos dos antigos baluartes....


baluarte | n. m.

Espécie de fortim construído onde as muralhas formam ângulo....


frontal | adj. 2 g. | n. m. | adj. 2 g. n. m.

Parapeito de baluarte....


mural | adj. 2 g. | n. m.

Relativo a muro (ex.: pintura mural)....



Dúvidas linguísticas



Desde sempre usei a expressão quando muito para exprimir uma dúvida razoável ou uma cedência como em: Quando muito, espero por ti até às 4 e 15. De há uns tempos para cá, tenho ouvido E LIDO quanto muito usado para exprimir o mesmo. Qual deles está certo?
No que diz respeito ao registo lexicográfico de quando muito ou de quanto muito, dos dicionários de língua que habitualmente registam locuções, todos eles registam apenas quando muito, com o significado de “no máximo” ou “se tanto”, nomeadamente o Grande Dicionário da Língua Portuguesa (coordenado por José Pedro Machado, Lisboa: Amigos do Livro Editores, 1981), o Dicionário Houaiss (Lisboa: Círculo de Leitores, 2002) e o Dicionário Aurélio (Curitiba: Positivo, 2004). A única excepção é o Dicionário da Língua Portuguesa Contemporânea da Academia das Ciências (Lisboa: Verbo, 2001), que regista como equivalentes as locuções adverbiais quando muito e quanto muito. Do ponto de vista lógico e semântico, e atendendo às definições e distribuições de quando e quanto, a locução quando muito é a que parece mais justificável, pois uma frase como quando muito, espero por ti até às 4 e 15 seria parafraseável por espero por ti até às 4 e 15, quando isso já for muito ou demasiado. Do ponto de vista estatístico, as pesquisas em corpora e em motores de busca evidenciam que, apesar de a locução quanto muito ser bastante usada, a sua frequência é muito inferior à da locução quando muito. Pelos motivos acima referidos, será aconselhável utilizar quando muito em detrimento de quanto muito.



Solicito a sua correção para o seguinte: "Prezados Senhores, Encaminhamo-lhes para publicação no Diário Oficial, o Edital [...]" ou "Encaminhamos-lhes para publicação [...]"?
Com o pronome lhe a forma verbal não deve sofrer alterações: encaminhamos-lhes. Se, porém, fosse o pronome o ou a, a forma verbal sofreria alteração e também o pronome (ex.: encaminhamos o documento --> encaminhamo-lo).

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