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bago

Diz-se do cacho de uvas comprido, mas com poucos bagos....


ragóide | adj. 2 g.

Parecido a um bago de uva....


safaria | adj. 2 g.

Diz-se de uma variedade de romã que tem bagos grandes e cúbicos....


aciniforme | adj. 2 g.

Que tem forma de ácino ou de bago....


racemo | n. m.

Conjunto de bagos de uva unidos pelo pedúnculo à mesma haste....


ácino | n. m.

Bago de uva....


desengace | n. m.

Operação de desengaçar, de tirar os bagos de uva do engaço....


engaço | n. m.

Cacho de uvas despojado de bagos....


uva | n. f.

Cada um dos bagos que formam um cacho....


uveira | n. f.

Bago de uva....


úvula | n. f.

Apêndice carnudo, móvel e contráctil, em forma de bago de uva, que pende do véu palatino, à entrada da garganta....


bagalho | n. m.

Bago, especialmente de romã....


conchelo | n. m.

Planta (Sedum album) da família das crassuláceas cujas folhas se assemelham a bagos de arroz....


ciselagem | n. f.

Operação que consiste em tirar os bagos de uvas defeituosos ou não desenvolvidos, para favorecer o desenvolvimento dos outros....


folhelho | n. m.

Película que envolve frutos ou sementes, como o bago da uva ou o grão da ervilha ou da fava, por exemplo....


grão | n. m.

Cada uma dos frutos ou das sementes de várias gramíneas e de alguns legumes....


ázeo | n. m.

Bago de uva....


bagada | n. f.

Grande quantidade de bagas ou bagos....



Dúvidas linguísticas



Pretendo saber o significado de res extensa e ego cogitans.
Res extensa e ego cogitans (ou res cogitans) são expressões utilizadas pelo filósofo francês Descartes (1596-1650) para designar, respectivamente, a matéria ou o corpo (“coisa extensa”) e o espírito ou a mente (“eu pensante” ou “coisa pensante”).



Escreve-se ei-la ou hei-la?
A forma correcta é ei-la.

A palavra eis é tradicionalmente classificada como um advérbio e parece ser o único caso, em português, de uma forma não verbal que se liga por hífen aos clíticos. Como termina em -s, quando se lhe segue o clítico o ou as flexões a, os e as, este apresenta a forma -lo, -la, -los, -las, com consequente supressão de -s (ei-lo, ei-la, ei-los, ei-las).

A forma hei-la poderia corresponder à flexão da segunda pessoa do plural do verbo haver no presente do indicativo (ex.: vós heis uma propriedade > vós hei-la), mas esta forma, a par da forma hemos, já é desusada no português contemporâneo, sendo usadas, respectivamente, as formas haveis e havemos. Vestígios destas formas estão presentes na formação do futuro do indicativo (ex.: nós ofereceremos, vós oferecereis, nós oferecê-la-emos, vós oferecê-la-eis; sobre este assunto, poderá consultar a resposta mesóclise).

Pelo que acima foi dito, e apesar de a forma heis poder estar na origem da forma eis (o que pode explicar o facto de o clítico se ligar por hífen a uma forma não verbal e de ter um comportamento que se aproxima do de uma forma verbal), a grafia hei-la não pode ser considerada regular no português contemporâneo, pelo que o seu uso é desaconselhado.


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