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bacáceo

bacáceo | adj.

Da natureza da baga ou semelhante a baga....


fisálide | n. f.

Fruto bacáceo esférico dessas plantas....


fisális | n. f. 2 núm.

Fruto bacáceo esférico dessas plantas....


jamelão | n. m.

Fruto bacáceo roxo dessa árvore....


jambolão | n. m.

Fruto bacáceo roxo dessa árvore....


Árvore (Pimenta dioica) da família das mirtáceas, de casca lisa acinzentada e frutos bacáceos....


Árvore (Pimenta dioica) da família das mirtáceas, de casca lisa acinzentada e frutos bacáceos....


angélica | n. f.

Árvore (Guettarda argentea) da família das rubiáceas, de frutos bacáceos comestíveis, encontrada na Guiana e no Brasil....


jambol | n. m.

Fruto bacáceo roxo dessa árvore....


jambul | n. m.

Fruto bacáceo roxo dessa árvore....


ardísia | n. f.

Designação dada a várias plantas do género Ardisia, da família das mirsináceas, com frutos bacáceos vermelhos....



Dúvidas linguísticas



No Brasil, os meses são escritos em minúscula. Gostaria de saber se isso vale também para Portugal a partir do acordo ortográfico.
Com a aplicação do Acordo Ortográfico de 1990, deixa de haver obrigatoriedade também em Portugal de maiusculizar os nomes dos meses e das estações do ano (ex.: o teu aniversário é em janeiro; prefiro o inverno ao verão), como já acontecia na norma brasileira.

Também não é obrigatório o uso de maiúsculas nos dias da semana, o que contecia já segundo o disposto na base XXXIX do Acordo Ortográfico de 1945 (ex.: a festa é no sábado).




O verbo abrir já teve há alguns séculos dois particípios, aberto e abrido? Se já teve porque não tem mais? E desde quando não tem mais? Qual é a regra para que abrir não seja abundante e com dois particípios?
Regra geral, os verbos têm apenas uma forma para o particípio passado. Alguns verbos, porém, possuem duas ou mais formas de particípio passado equivalentes: uma regular, terminada em -ado (para a 1ª conjugação) ou -ido (para a 2ª e 3ª conjugações), e outra irregular, geralmente mais curta.

Como se refere na resposta secado, a forma regular é habitualmente usada com os auxiliares ter e haver para formar tempos compostos (ex.: a roupa já tinha secado; havia secado a loiça com um pano) e as formas do particípio irregular são usadas maioritariamente com os auxiliares ser e estar para formar a voz passiva (ex.: a loiça foi seca com um pano; a roupa estava seca pelo vento).

As gramáticas e os prontuários (ver, por exemplo, a Nova Gramática do Português Contemporâneo, de Celso Cunha e Lindley Cintra, das Edições João Sá da Costa, 1998, pp. 441-442) listam os principais verbos em que este fenómeno ocorre, como aceitar (aceitado, aceito, aceite), acender (acendido, aceso) ou emergir (emergido, emerso), entre outros.

Dessas listas (relativamente pequenas) não consta o verbo abrir, nem há registos de que tenha constado. No entanto, por analogia, têm surgido, com alguma frequência, sobretudo no português do Brasil, formas participiais irregulares como *cego (de cegar), *chego (de chegar), *pego (de pegar), *prego (de pregar) ou *trago (de trazer).

Por outro lado, há também aparecimento de formas regulares como *abrido (de abrir) ou *escrevido (de escrever), por regularização dos particípios irregulares aberto ou escrito.

Na norma da língua portuguesa as formas assinaladas com asterisco (*) são desaconselhadas e devem ser evitadas.


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