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açaimem

açaime | n. m.

Peça, geralmente de couro ou de metal, que se põe aos animais para não morderem....


açame | n. m.

O mesmo que açaime....


cofinho | n. m.

Cestinho de verga ou de esparto que serve de açaime aos bois e os impede de comer enquanto lavram....


fiscela | n. f.

Peça, geralmente de couro ou de metal, que se põe aos animais para não morderem....


focinheira | n. f.

Parte carnuda da cabeça do porco usada na alimentação....


açaimo | n. m.

Peça, geralmente de couro ou de metal, que se põe aos animais para não morderem....


açamo | n. m.

O mesmo que açaime....


açamar | v. tr.

O mesmo que açaimar....


aceimar | v. tr.

O mesmo que açaimar....


desaçaimar | v. tr.

Tirar o açaime a (ex.: desaçaimar o cão)....


aziar | n. m.

Instrumento para apertar o focinho das bestas....


bocal | n. m.

Abertura, geralmente redonda (ex.: bocal do frasco; tapar o bocal)....


cabresto | n. m.

Arreio de corda, couro ou de linhagem que cinge a cabeça e o focinho dos animais de carga....


mordaça | n. f.

Qualquer objecto com que se tapa a boca de pessoa que se quer impedir de gritar ou falar....




Dúvidas linguísticas



A palavra moral é classificada como masculina ou feminina?
Tal como pode verificar seguindo a hiperligação para o Dicionário Priberam da Língua Portuguesa, a palavra moral é usada como masculina e como feminina, consoante o seu significado.

Enquanto substantivo, designando “estado de espírito, disposição”, a palavra moral é do género masculino: “É preciso levantar o moral dos jogadores!”. Nos restantes sentidos mencionados no Dicionário Priberam – “conjunto de costumes, regras”; “ética”; “lição, ensinamento” – o substantivo moral é do género feminino: “De acordo com a moral e os bons costumes.”; “Escreveu um artigo sobre os princípios da moral kantiana.”; “Qual é a moral da história dos Três Porquinhos?”.

Enquanto adjectivo, a palavra moral (= relativo aos costumes, à ética) é usada quer com nomes (substantivos) masculinos, quer com nomes femininos: “Temos o dever moral de ajudar os outros.”, “Há normas morais que é preciso cumprir.”.




Gostaria de saber qual destas frases está correcta e porquê: a) Se eu fosse rico, ofereceria-lhe... b) Se eu fosse rico, oferecer-lhe-ia...
Quando utiliza um pronome clítico (ex.: o, lo, me, nos) com um verbo no futuro do indicativo (ex. oferecer-lhe-ei) ou no condicional, também chamado futuro do pretérito, (ex.: oferecer-lhe-ia), deverá fazer a mesóclise, isto é, colocar o pronome clítico entre o radical do verbo (ex.: oferecer) e a terminação que indica o tempo verbal e a pessoa gramatical (ex.: -ei ou -ia). Assim sendo, a frase correcta será Se eu fosse rico, oferecer-lhe-ia...

Esta colocação dos pronomes clíticos é aparentemente estranha em relação aos outros tempos verbais, mas deriva de uma evolução histórica na língua portuguesa a partir do latim vulgar. As formas do futuro do indicativo (ex.: oferecerei) derivam de um tempo verbal composto do infinitivo do verbo principal (ex.: oferecer) seguido de uma forma do presente do verbo haver (ex.: hei), o que corresponderia hipoteticamente, no exemplo em análise, a oferecer hei. Se houvesse necessidade de inserir um pronome, ele seria inserido a seguir ao verbo principal (ex.: oferecer lhe hei). Com as formas do condicional (ex. ofereceria), o caso é semelhante, com o verbo principal (ex.: oferecer) seguido de uma forma do imperfeito do verbo haver (ex.: hia < havia), o que corresponderia hipoteticamente, no exemplo em análise, a oferecer hia e, com pronome, a oferecer lhe hia.

É de notar que a reflexão acima não se aplica se houver alguma palavra ou partícula que provoque a próclise do clítico, isto é, a sua colocação antes do verbo (ex.: Jamais lhe ofereceria flores. Sei que lhe ofereceria flores).


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